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Erotico-->ÔNIBUS DE VIAGEM ( Uma excitante viagem imprevisível...) -- 24/03/2001 - 06:27 (Eustáquio Mário Ribeiro Braga) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Se tem uma coisa que adoro é viajar de ônibus. A viagem mais excitante e emocionante, depois da viagem real de “avião”, só poderia ser mesmo a de ônibus. Nessas minhas andanças por este país conheci diversas figuras interessantes e, muitas delas me relataram coisas do arco da velha, e muitas aventuras foram vividas neste curto espaço entre uma rodoviária a outra.



Existia um homem que aqui o chamaremos de Nero que era a própria expressão do mistério, do suspense, do imprevisível. Ele tinha nos olhos uma tara inigualável e suas investidas bem sondadas e segura o transformou num mito. Ele era uma figura folclórica que uma mulher de mente evoluída, sexualmente falando, o chamaria de minha fantasia clandestina do prazer. Ele era o fetiche em forma de homem. Nero era alto, cor branca, olhos verde-claros, musculatura bem definida e forte, tinha cabelos castanho escuro e variava o corte, ora estava curto, ora usava bem longo e, às vezes, amarrava em rabo de cavalo.; por falar em cavalo, ele possuía um membro que era de matar de inveja qualquer eqüino. Mas, deixemos de lado os adjetivos e rodeios, já que estávamos falando de eqüinos e bovinos, e vamos aos fatos verídicos do cotidiano de Nero, que também poderia ser chamado de Nero “fogo intenso”, claro que qualquer semelhança é mera coincidência.



Nero viaja constantemente de ônibus e, ele, deixava sempre para viajar na última hora e ficava na espreita para pegar um ônibus onde quase todos os lugares estivessem ocupados, de preferência com companhias femininas. Ele era bem seletivo na escola, mas se lhes faltassem atributos físicos que o atraíssem, elas, as mulheres eram sondadas para ele tentar descobrir nos olhos delas se elas seriam uma presa fácil ou não. Aquele homem parecia ler as mentes das mulheres.; qualquer semelhança com o narrador também é mera coincidência, mas por incrível que pareça estou me referindo a pessoas distintas, pois poderia também falar de Pablo, mas neste aqui, prefiro falar, tão e somente, de Nero.



Mas, reportemos a uma viagem que Nero, pessoalmente, havia me relatado. Ele me contou o caso da noivinha. Isto aconteceu numa excitante viagem que fizera ao Rio de Janeiro, ele tivera a sorte e astúcia de se assentar ao lado desta generosa viajante. Era noite, passavam-se da meia-noite e ele já estudara bem o terreno que com sua estratégia militar e certa dissimulação ser-lhe-iam os ingredientes necessários para uma excelente aventura “in loco”. Nero estava no lugar certo, a hora certa, com a pessoa certa e, os dois mal se olharam que, para ele, era a deixa, pois se você olha nos olhos da presa perde-se a coragem de atirar, e ele sabia bem disto. Contudo, Nero esperou que o breu da noite tomasse conta do ônibus e que olhos curiosos se fechassem juntamente com o cansaço e sono.; e fora o que aconteceu.; naquele momento Nero fingiu está dormindo e, se se estar dormindo não se tem culpa dos desatinos de sua boba mão. Nero, sem querer, querendo deixou suas mãos lentamente se deslizarem pelo encosto de banco que separava uma poltrona da outra. Pode sentir a tez macia da moça que estava ao seu lado. Ele respirava fundo para sentir o perfume de rosas que exalavam de suas narinas de fêmea.; ele resolveu adotar sua tática do pega aranha, ou seja, ele num gesto abrupto deixaria sua mão de uma vez por entre as coxas dela já com a mão em cima do púbis da garota. Assim o fez e moca, que darei aqui, o nome de Angélica, nem se se apercebeu do ocorrido, ou fingiu não perceber. Nero para a incendiar suas pernas em movimentos suaves entre as coxas e as dobrinhas da vagina.; Aquele era um homem de sorte, ela estava de mini saia e ambiente mais propício para uma boa passada de mão não poderia acontecer uma em dez. Nero foi se excitando e quanto mais explorava sua fiel compassa naquele insano assédio “in coletivo”, podia se exercitar com as mãos desviando de lado para outro o monumento que se formara entre as suas torneadas pernas também duras devido ao excesso de agachamento na academia, é Nero malhava, literalmente malhava, malhava em casa, na rua, no ônibus e, como Nero malhava... Ele resolveu então, na sua interpretação de sonâmbulo, a deixar cair os seus longos cabelos pelos ombros de Angélica e, por conseguinte, deixar-se relar pelo corpo já febril da deliciosa presa. Ele o fez com a paciência dos sábios orientais, pois o fez entre toques vaginais. Ele percorria com suas manoplas por todo o corpo de Angélica que balbuciava que iria reclamar a qualquer momento, mas não o faria porque, tecnicamente, estava dormindo e sonhando com um deus romano. Quando os seus rostos se encontraram de relance e seus lábios se tocaram misteriosamente, Angélica numa reação assustadora, imprevisível, chocante, atraente e excitante o agarrou pelos braços e o fez pagar por toda aquela safadeza de macho no cio.; ela o pegou pelos cabelos e em voz inaudível disse uma só palavra e partiu para a ação.; vocês nem imaginam o que aconteceu... Ela, já louca, possessa, alucinada saiu de si e abocanhou o pescoço dele com uma chupada de deixar roxo qualquer peru. Ela o espremeu por entre os bancos e lambeu sua língua até ele perder o fôlego.; suas mãos revanchistas passaram a revisar todas as carícias sofridas passivamente por ela.; ela abriu suas pernas e abaixo o rosto dele até que ele estivesse literalmente, dentro dela, em pensamentos... pois aquele potente homem retribuiu toda aquela gentileza com uma lambida bem apetitosa na sua vagina que pulsava e queria algo mais concreto.; o cheiro de sexo se exalou por todo aquele ônibus morto.; dois se beijavam e se esfregavam ao som do barulho do motor “trocentos” cavalos. Naquele ritmo alucinante a viagem seguia febrilmente, Nero que até então tinha o controle da situação o perdeu quando ela desceu sua braguilha e tomou posse do monumento erguido a mais virginal das criaturas.; ela numa abocanhada só engoliu a glande e parte co corpo cavernoso do pênis de Nero que ardia em chamas.; ela segurava com as duas mãos e procurava levanta-lo mais para lhe chupar os testículos.; ele não poderia esboçar nenhuma reação, pois ela tinha-lhe a espada na mão, e certamente, ele estava vulnerável já que não poderia se locomover muitos para não incorrer no erro de se tombar nas outras poltronas e acordar os seus sonhadores vizinhos. Então a bela se transformara na fera, a presa em caçadora, e o caçador em caça. Agora, Nero era a presa, ela fazia o que queria com ele mas faltara algo, a penetração, Nero até dispensaria, pois naquela altura, a viagem já lhe teria valido todo o investimento. Mas, a menina Angelical que mais, não lhe bastavam às carícias e os amassos que Nero perdidamente tentava lhe proporcionar. Ela invertera a situação e suspirava de desejos ao passo que reprimia os gritos e gemidos. Neste instante Nero, como bom amante sacou do bolso uma caminha.; camisinha é força de expressão, era um camisolão cano longo. Então ele empacotou o biscoito e entregou a domicilio.; ela se virou de lado e foi receptiva ao incendiante amante, abriu suas pernas e numa louca segurada do berro gemeu para dentro aquele mastro.; ele, muito gentil, colocou só a metade.; deitou-se na poltrona reclinável e empurra de vagar, meio desajeitado, mas com uma vontade de assustar qualquer artista de filme pornô.; segurou o gozo por diversas vezes para saciar sua parceira.; ela se contorcia de prazer e medo, pois por alguns instantes, percebera que não estava confortável e em ambiente propicio para tamanha lasciva. Mesmo assim não parou de se mexer, enquanto Nero lhe apertava os peitinhos de mamilos róseos e bem torneados.; ele quando podia beijava-lhe em puras lambidas e salivais mordidas nos seios que estavam mais pontudos que pirulito de tabuleiro. De repente uma pausa..., um segurar de corpos... entre nuvens de algodão... no raiar do dia em horário de verão....



Sim me pergunte, caro leitor, o que aconteceu? indaga-me se foram aos píncaros juntos ou se Nero negou fogo e explodiu insólito. Não, meus queridos e já excitados leitores, nem eu poderei dizer, pois parecia que ambos tocaram o céu no mesmo raio e trovão ligeiro que os adormeceram em minutos. Contudo, o que se sabe segundo o relato do próprio Nero, e que ele não chegou lá, mas daí a eu acreditar neste falastrão garanhão já são outros quinhentos contos eróticos, me desculpe o trocadilho, homem mente pra chuchu come cozido e fala que estava cru, bebe cachaça e arrota uísque, escocês é claro e não vagabundo, logo, não poderei dizer a mais pura verdade como gostaria e, saiba que, este conto até que me excitou e, tive que dá uma paradinha rapidinha para fazer “sexo-stop”, pois a testosterona estava ejaculando por si só dentro do meu corpinho de faquir. Não sou nenhum Nero, mas dou minhas pequeninas e não menos excitantes viagens.



Mas, voltemos ao ônibus, ao Nero, a Angélica, à transa, ao ápice momentâneo do prazer dos dois, para o nosso pseudoprazer. Nero afirmara de pés juntos que não gozara, vamos fingir que acreditamos. Disse-me que continuou inerte somente para acariciar e contemplar sua amante. Bem, acredito, que até fizera isto, pois os brutos também amam, sei. Amam sim. A si mesmos. Todavia, deixo as reflexões filosexuais de lado e vamos ao desfecho da trama. Nero suspirou, respirou e se energizou e, lentamente, recomeçou o seu movimento, pois não despenetrara de Angélica para não surrupiar os seus instantes de prazer, que já eram, aquela altura, horas. Ele continuou beijando-a e acariciando-a por todo o corpo, enquanto comia a fruta com unhas e dentes.; resolvera liberar as suas proteínas, mesmo que ela já saciada não correspondesse, mas ela assimilou tudo e queria mais, queria que ele penetrasse-se o seu ânus, mas o espaço e o tamanho do membro a fez desistir.; ela estava relaxada e conseguiria sentir prazer, mas anatomicamente era impossível , principalmente, naquelas condições e, também lembrara, somente naquele instante, que era noiva e que estava indo para encontrar seu noivo Bento, e Bento era tão maravilhoso para ela que jamais poderia traí-lo por completo.; até um sexo oral de vezes em quando não faz mal a ninguém, mas anal deixa marcas irreversíveis e, tudo que ela não poderia naquele momento era comprometer o seu casamento e, afinal, aquela era a sua tão sonhada despedida de solteiro. Despedida esta não planejada, mas que Nero lhe propiciou, pensando no seu prazer, porém mal sabia ele que era tudo que aquela angelical criatura precisava. Ela sempre namorou o mesmo rapaz desde criança e necessitava de algumas experiências extras conjugais para diferenciar e vivenciar coisas que não lhes foram permitidas devido à repressão familiar e do desconfiado namorado que só sabia tocar piano com partitura e não se deixava levar-se pela emoção, audição, tato, paladar e olfato, fato, este que fizera de Angélica uma alucinada por música, músicos e espectadores mudos. Ela era o fogo em pessoa e ele a candura, mas mole, parado que nem dois de paus, sem o paus, é claro. Ela estava fadada a viver eternamente enquanto mole com aquele homem, então, nada melhor que uma viagem para aumentar os ânimos. Não. Não pensem que aquilo não mexera com ela e com seus brios de mulher, ela admitiu que a culpa era também dela, pois não ensinara o bendito noivo a tocar o seu corpo em diferentes tons audíveis. Ela saíra daquele ônibus dispostas a duas coisas: ou dar uma guinada de trezentos e sessenta graus em sua vida ou chutar o pau da barraca, ou Bento dá ou desce, o pisa no freio ou no acelerador. Não poderia haver meio termo, senão outros Neros, Pablos e ou mesmo Taquinhos poderiam surgir em sua vida de donzela reprimida. Ela estava disposta a assumir sua sexualidade sem preconceitos, traumas ou medos. Aquela reação explosiva sob o coitadinho do Nero era o golpe de misericórdia que sua alma angelical necessitava.



Só lamento não saber o que aconteceu com Angélica, onde foi parar a “porra” do Nero, ou se no final os outros passageiros pediram bis, ou ainda, se a camisinha especial já está à venda na farmácia, pois no sexy shopping você encontra-a além de “outra cozitas más”. Sei que, Nero continua viajando de ônibus, pois o conheço muito bem e outras estórias deles vocês hão de escutar.



Sejam úteis, cometam erros para poder conhecer a si mesmos. Viajem em ônibus vazios, lotados, fretados ou num luxuoso “tribus”. Vista uma roupa sexy e encontre-me em outras viagens, ou se preferir tem o Nero, o Pablo, o Dirceu, o Bonrromeu, o Tadeu, o Big Richard, o Zulu... Aliás não percam a próxima edição que poderá ser o conto do lotação ou a viagem sem destino..., estrelado por Pablo Nykcaht , proibido para menores temperaturas ambiente “in bumba”...



© Eustáquio Braga

Tha©kyn – 24/03/2001

thackynn@fjp.gov.br

thackyn@yahoo.com.br



Minha página pessoal, que abre “link e hiper-link” para mais de vinte páginas que publicam ou publicaram textos assinados por mim, ou sob outros heterônomos: http://www.fjp.gov.br/thackyn



A poesia passeia pelas veias do meu corpo e em suaves erupções do pensar poético suje o acasalamento de corpo, alma e mente, em uma constante bigamia do ser poético e o real. Resultado, poemas despojados e obras que excitam outras mentes que dão seqüências ao pensar mutuamente. Comprove na página de o grupo pensar poesias. Lista de discussão literária fundada com o objetivo de criar um espaço livre e democrático do pensar e escrever poesias ou obras de arte. Um gostoso espaço onde a maior das regras é não haver regras. Lá tudo é permitido num clima de paz, amor, respeito, cordialidade, amizade e fraternidade. Pense nisto. Pense poesias... Venha fazer parte do grupo que, vocês poderão desfrutar deste delicioso espaço e conhecer pessoas, que assim como eu, pensam e escrevem obras lindíssimas, além o ilimitado amor humano que distribuem num clicar d’olhos. Se tiver problemas para se cadastrar contate-me que o farei com o maior prazer, sem trocadilhos. Acesse o endereço:http://www.groups.yahoo.com/group/pensarpoesias

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