Mais cedo ou mais tarde, quase todos se perguntam qual é o objetivo da vida. É trabalhar arduamente para melhorarmos nossas condições de vida, para sustentar a família, para morrer talvez depois de 70 ou 80 anos e então deixar de existir para sempre? Certo jovem que pensava assim disse que o único objetivo na vida é “viver, ter filhos, ser feliz e então morrer”. Mas é mesmo? E acaba realmente tudo na morte?
“Na maior parte da minha vida tenho-me perguntado sobre o motivo de eu estar aqui.”
Muitos, tanto em países orientais como em ocidentais, acham que o objetivo principal na vida é obter riquezas materiais. Acreditam que isto pode levar a uma vida feliz e significativa. Mas, que dizer daqueles que já têm riquezas materiais? O escritor canadense Harry Bruce disse: “Um espantoso número de ricos insiste em dizer que não são felizes.” Ele acrescentou: “As pesquisas feitas sugerem que a América do Norte foi infetada por um terrível pessimismo . . . Será que há alguém feliz por aí? Em caso afirmativo, qual é o segredo?”
Jimmy Carter, ex-presidente dos Estados Unidos, declarou: “Descobrimos que possuir coisas e consumir coisas não satisfaz nossa ânsia de um significado. . . . Acumular bens materiais não pode preencher o vazio de vidas destituídas de confiança e propósito.” E outro líder político disse: “Já me empenho por vários anos numa intensiva busca de verdades sobre mim mesmo e minha vida; muitos outros que conheço fazem o mesmo. Mais pessoas do que nunca perguntam: ‘Quem somos? Qual é nosso objetivo?’”