Após cerca de 15 anos de pesquisa o homem chega a uma inusitada conclusão: Geneticamente o homem é mais parecido com o trigo e com o rato do que com o macaco… Esta é uma afirmação muito complicada de ser compreendida, principalmente para as pessoas que acreditam na teoria evolucionista e que segundo o modelo darwinista somos uma evolução biológica dos macacos.
Na verdade o que proponho neste texto é uma reflexão bastante profunda onde creio que todo o processo de estudo do DNA deva ser revisto. Os cientistas do mundo inteiro acreditam que o DNA é uma sequência genética e que esta sequência define os padrões genéticos dos corpos biológicos. O que proponho é: será que isto é verdade? Será mesmo que o DNA é uma sequência? Acredito que não…
Na verdade o modelo de sequência de gens surgiu em comparação ao modelo computacional onde uma sequência de bits define um conjunto de informações e instruções. Será que somos um computador e que temos uma sequência genética que nos define? Bom, se esta afirmação é verdadeira, onde está o sistema celular que lê a sequência e distribui as informações? Este sistema não existe em local algum da célula nem do núcleo e necessariamente ele deveria existir, caso sejamos realmente uma sequência codificada através do DNA…
Minha proposta é bem ousada: Não somos derivados de uma sequência do DNA, somos na verdade muito mais ricos do que isso: O DNA não é um modelo sequencial, mas sim um Modelo Ressonante Harmônico. Ou seja, o DNA é muito mais parecido com um piano (instrumento musical) do que com uma sequência linear… num modelo harmônico, pode-se ativar 3, 4, 5, ou n gens simultanemanete através do modelo vibratório de ondas harmônicas. Além disso o Modelo Harmônico pode atuar a distância e pode também trabalhar séries harmônicas complexas. O Modelo Harmônico não necessita de um leitor sequencial que realmente não existe e que necessariamente ilimina a hipótese do Modelo em Formato de Sequência de Gens.
No Modelo Ressonante Harmônico o potencial e a riqueza de informações aumenta enormemente quando comparado ao Modelo Sequencial. É como dizer que existem acordes de genes, ou seja, eles podem ativar informações completamente distintas quando trabalhando em conjunto… além disto ele permite o Modelo de Informação Paralela e Simultânea, além do Modelo de Informação Regressiva. É praticamente igual a comparar a complexidade da Bíblia com o alfabeto de 26 letras.
Assim, creio que os cientistas do mundo todo deveriam rever o Modelo do DNA e repensar se ele é mesmo simplesmente uma sequência de 4 diferentes códigos, porque foi este conceito que levou à conclusão que somos mais parecidos com os ratos e com o trigo do que com os macacos…
É este desafio que proponho: repensar se o DNA é realmente simplesmente uma sequência, ou se se trata de um modelo muito mais rico e complexo, como por exemplo o Modelo Ressonante Harmônico… A minha opinião, é claro, já expressei: tenho certeza que o DNA é um Modelo Harmônico de Ressonância e não simplesmente uma sequência.
Parabéns àqueles cientistas que estão dispostos a repensar a ciência…