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Artigos-->O que há por tráz das superstições -- 11/08/2004 - 18:57 (Don Cuervo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos






O que há por trás das superstições?





Muitas superstições se devem basicamente ao medo dos espíritos dos mortos ou de qualquer espírito. Certos acontecimentos são interpretados como esforços desses espíritos para contatar os vivos por meio de uma ameaça, um aviso ou uma graça.



As superstições também são muito associadas às curas e à medicina. Para a maioria da população dos países em desenvolvimento, a medicina moderna é muito cara e muitas vezes simplesmente não está ao seu alcance. Por isso, muitos procuram obter curas ou tentam tomar medidas preventivas recorrendo a costumes associados com seus ancestrais, espiritismo e superstições. Há também o fato de se sentirem mais à vontade com um curandeiro que conhece seus costumes e fala seu dialeto do que com um médico profissional. Desse modo, perpetuam-se as crenças supersticiosas.



As tradições supersticiosas sustentam a idéia de que as doenças e os acidentes não são coisas que acontecem por acaso, mas sim obras das forças do mundo espiritual. Os curandeiros podem dizer que um ancestral falecido está infeliz com alguma coisa. Ou médiuns espíritas talvez sugiram que a pessoa ficou doente ou se acidentou porque foi enfeitiçada por um curandeiro rival a pedido de alguém.



As superstições variam muito de um lugar para outro e sua propagação depende do folclore, das lendas e das circunstâncias locais. Mas o denominador comum entre todas elas é a crença que alguém, ou algo, do mundo espiritual precisa ser apaziguado.





Inofensivas ou perigosas?





Para a maioria das famílias, o nascimento de gêmeos é um acontecimento excepcional e emocionante. Para os supersticiosos, porém, isso pode ser interpretado como um sinal. Em algumas regiões da África Ocidental, muitos o encaram como o nascimento de deidades, e os gêmeos são venerados. Caso um ou ambos os gêmeos morram, fazem-se pequenas estátuas deles, e a família deve oferecer alimentos a esses ídolos. Em outras partes, o nascimento de gêmeos é encarado como uma maldição, chegando a ponto de alguns pais matarem pelo menos uma das crianças. Por quê? Eles acreditam que se as duas crianças sobreviverem, um dia elas matarão seus pais.



Exemplos como esses mostram que embora algumas superstições possam parecer interessantes e inofensivas, outras podem ser perigosas e até mortíferas. Quando interpretado de maneira sinistra, um acontecimento inofensivo pode ser transformado numa questão perigosa.



Isso deixa claro que, na realidade, a superstição é uma crença, uma forma de religião. Devido aos seus aspectos perigosos, é importante perguntar: ‘Na verdade, quem se beneficia das crenças e práticas supersticiosas?’



A origem das superstições




Apesar das evidências em contrário, alguns tendem a negar a existência de Satanás ou dos espíritos perversos. Contudo, recusar-se a reconhecer a existência de um inimigo perigoso em tempos de guerra só pode ser desastroso. O mesmo pode acontecer num conflito com criaturas espirituais sobre-humanas, porque o apóstolo Paulo escreveu: “Temos uma pugna . . . contra as forças espirituais iníquas.” — Efésios 6:12.



Embora não possamos vê-las, as criaturas espirituais do mal realmente existem. A Bíblia relata que uma criatura espiritual invisível usou uma serpente — assim como um ventríloquo usa um boneco — para se comunicar com a primeira mulher, Eva, e a induziu a rebelar-se contra Deus. (Gênesis 3:1-5) A Bíblia identifica essa pessoa espiritual como “a serpente original, o chamado Diabo e Satanás, que está desencaminhando toda a terra habitada”. (Revelação [Apocalipse] 12:9) Essa criatura, Satanás, conseguiu induzir outros anjos à rebelião. (Judas 6) Esses anjos perversos tornaram-se demônios, inimigos de Deus.





Realmente, é isso que Satanás quer:



Deus não existe, aquele pé de coelho... sim

, apregoa ele usando humanos. Muito cuidado amigo leitor.









Ðon Cuervo












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