... Recebi esta historinha do amigo Jorge, mudei seus personagens, evitando possíveis reclamações e estou apresentando-a com exclusividade ao nobre leitor do USINAS.
Boa leitura e um bom divertimento é o que deseja este seu servo Laviro Uedat Sepol ad Avlis
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Um brasileiro e dois mexicanos foram com suas esposas e filhos trabalharem nos EUA.
Depois de algum tempo eles conseguiram um emprego numa empresa que fazia limpeza nos vidros dos edifícios (inclusive nas Torres gêmeas).
Num certo dia, o brasileiro e os dois mexicanos estão num andaime, lavando os vidros de um
grande edifício.
De repente, o brasileiro dá um gemido, vira-se para os mexicanos e lhes diz:
- Ai, ai, ai, preciso cagar, vou cagar aqui mesmo!
- Você tá louco! Vai sujar todo o mundo lá embaixo! - xinga o primeiro mexicano.
- Mas eu não tô agüentando mais! Não vai dar tempo de descer!!!
- Então, bata na janela abaixo e peça pra senhora deixar você usar o banheiro! - Aconselha o outro mexicano.
E o brasileiro aceita o conselho. Assim que a velha permite a sua entrada pela janela, ele voa pro banheiro.
Está lá o brasileiro, tranqüilo, jogando aquele barro, quando ouve uma gritaria danada.
Quando sai, vê que o andaime tinha quebrado e os dois mexicanos tinham se espatifado no chão...
No dia seguinte, no velório, estão lá os demais companheiros de trabalho, as viúvas inconsoláveis
e o brasileiro acompanhado da esposa, quando chega o dono da empresa onde eles trabalhavam.
Imediatamente todos fazem silêncio...
O empresário americano começa o seu discurso, dirigindo-se às viúvas:
- Sei que foi uma perda irreparável, mas posso, pelo menos, tentar aliviar tamanho sofrimento. Como sei que as senhoras pagam aluguel, darei uma
casa pra cada uma. Também sei que as senhoras dependem de ônibus; por isso, darei um carro pra cada uma. Quanto aos estudos de seus filhos, não se preocupem mais, pois tudo será por conta da empresa até que terminem a Faculdade. Para finalizar, as senhoras receberão todos os meses cinco mil dólares para as comprinhas da cesta básica (esse era um americano bonzinho)...
Foi então que a mulher do brasileiro, já meio arroxeada, não se contendo mais, fala no ouvido do marido:
- E O BONITÃO CAGANDO, NÉ!! |
