“Quando estas coisas principiarem a ocorrer, erguei-vos e levantai as vossas cabeças, porque o vosso livramento está-se aproximando.” (Lucas 21:26, 28)
Predições sobre o fim do mundo já são feitas desde os tempos antigos. . . . Hoje, porém, há portentos ominosos que não querem desaparecer; ‘problemas de população’, que parecem insolúveis até mesmo para os mais astutos políticos; extremistas lunáticos no meio dum mundo nuclear, e a destruição, à moda do cupim, do insubstituível meio ambiente da humanidade.” — The Spectator, Ontário, Canadá.
“A guerra nunca foi fácil de explicar, e a Primeira Guerra Mundial é talvez a mais difícil de todas. Por baixo dos relatos secos sobre rivalidades e alianças, que os historiadores usam para explicar a guerra, jaz o senso de algo muito maior, o senso de desassossego que atribula o mundo. . .. A guerra mal tinha acabado, quando o mundo passou a preparar-se para a próxima.” — Barry Renfrew, da Associated Press.
“Os eventos postos em movimento, em 4 de agosto de 1914, . . . destruíram uma ordem moral e política, romperam o equilíbrio de poder internacional, acabaram com o papel da Europa como criadora dos acontecimentos do mundo, e mataram, no processo, dezenas de milhões de pessoas. . . . em 1914, o mundo perdeu a coerência que nunca mais conseguiu recuperar desde então.” — The Economist, de Londres.
Por que devemos estar interessados no “fim do mundo”?
Segundo a Bíblia, o que é que vai findar?
Por que podemos ter certeza de que o “fim” virá?
O que predisse Jesus sobre o sistema judaico de coisas? E o que aconteceu?
Quão importante é entender o “sinal”?
Por que devemos aguardar outro cumprimento do “sinal”, e em que seria diferente do primeiro cumprimento?
Como veio a haver a predita guerra em nosso tempo?
Que cumprimento tem havido com respeito à pestilência?
Que outra evidência poderia indicar para mostrar que o “sinal” está sendo cumprido?
Como influi na sua vida o atual cumprimento do “sinal”?
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Ðon Cuervo
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