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Poesias-->SEM DIFERENÇAS -- 24/02/2002 - 03:30 (Fernando dos Santos) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




SEM DIFERENÇAS





Eu vi rolar pela face

Daquela negra doente,

Umas lágrimas revoltadas,

Supostamente salgadas,

Iguais às que chora a gente.

E dei comigo a pensar

Como nós somos iguais,

Podemos ter outra cor,

Mas o sofrimento, a dor,

Deixam os mesmos sinais.

E àquela negra doente,

Num impulso repentino,

Como se fosse um menino,

Limpei as lágrimas salgadas,

Iguais às que chora a gente.

No lenço ficou o sal,

Das lágrimas duma criança,

Mas no sorriso o sinal,

Duma chama de esperança!



Fernando dos Santos

20/8/2001





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