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Erotico-->UMA CARTA INDECENTE -- 10/07/2002 - 10:23 (Edmar Guedes Corrêa****) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

Meu amor, eu ainda me sinto abobalhada, zonza e nas nuvens pelo que fizemos ontem. Meu corpo parece leve como uma pena ao vento. Sinto uma paz, um relaxamento tão grande que nunca havia sentido em toda a minha vida. E olha que não sou nenhuma adolescentezinha inexperiente. Mas nunca em toda a minha vida sentira e experimentara o que se passou com a gente no seu apartamento.
Quando entramos – era a primeira vez que eu ia à sua casa -, sentia-me um pouco acanhada e sem jeito. Mas você era tão atencioso e me tratava com tantos mimos que em pouco tempo fiquei a vontade. Você se sentou do meu lado, me tomou nos braços e me beijou docemente, mordiscando meus lábios, que fiquei excitada no mesmo instante. Ainda mais quando você foi lentamente se aproximando mais e mais, até que seu corpo perfumado ficasse tão grudado ao meu que parecia que você queria transpassar por mim. Sentir suas arteiras mãos vagarosamente puxando a minha blusa e tocando meus quadris me fez experimentar um calafrio delicioso. Tremi por inteira. Você deve ter até notado isso. Vi em seus olhos o quanto me desejava.
Queria manter o controle e não perder a razão. Você sabe que quando perdemos a razão, as coisas ficam incontroláveis e tudo pode acontecer. Mas com você quem consegue manter o controle? Ao ouvir-te sussurrar rente ao meu ouvido, dizendo-me que eu te enlouquecia, que fazia teu sangue ferver como se estivesse numa caldeira, eu esmoreci. Pensei comigo mesma “seja o que Deus quiser... quero ele inteirinho para mim... quero me entregar por inteiro...”. Então você interrompeu meus pensamentos perguntando se poderia tirar a minha blusa. Eu não tinha certeza, mas simplesmente meneie a cabeça afirmativamente. Como poderia te negar alguma coisa? Experimentava uma sensação que raríssimas vezes senti em toda a minha vida. De forma quase inconsciente, eu só pude levantar os braços e deixar que, com seus negros olhos esbugalhados, você fosse puxando-a para cima.
Ainda recordo, como se tivéssemos feito isso agora, o seu lindo sorriso de deleite ao mirar meus grandes seios cobertos pelo sutiã branco. Tive a impressão que você fosse avançar sobre eles feito um leão faminto. E ao ver o seu contentamento, senti o quanto estava ficando molhada. O meio das minhas pernas ardia de desejos por ti. A vontade que eu tinha era de levantar aquela saia, arrancar a calcinha, abrir as pernas e te dizer: venha, meu amor! Eu sou toda sua! Faça de mim a tua putinha safada. Mas você sabe, as mulheres não são como os homens, são um pouco mais recatadas. A verdade era que: era isso mesmo que eu desejava naquele instante: que você arrancasse a minha roupa, me jogasse naquele sofá e me possuísse como uma vagabunda. Ah! Como eu pensei em te bradar isso naquele instante!
De repente meus pensamentos desanuviaram ao sentir suas mãos meio que desajeitadas procurando em minhas costas, tentando desabotoar o sutiã. Não sei porque, mas achava que todos os homens gostavam de retirar o sutiã escorregando as alças braços abaixo. Só você foi mais apressado. Preferiu desabotoa-lo e retira-lo de vez. Achei até um pouco de graça – lembra? – quando você não conseguia. Você, como para justificar a falta de jeito, disse-me que não tinha muita prática. Pensei: “Mas é um grande mentiroso mesmo!.; deve falar isso para todas.” Então, num piscar de olhos, ele folgou e você levou a mão às alças e desnudou meus seios. Nunca os achei assim tão bonitos. Acho que a maioria das mulheres nunca está satisfeita com seus seios, mas você os fitou de uma forma tão cheia de júbilo que só desejei que você os tomasse nos lábios e chupasse e mordesse. E você fez isso no mesmo instante.
No instante em que senti seus sedentos lábios tocar meu mamilo e aperta-lo um pouquinho, quase perdi as forças. Até me segurei em você. Nem sei se você percebeu isso. Nem sei o que se passou pela minha cabeça naquele curto espaço de tempo. Lembro-me que a minha reação foi puxar sua cabeça de encontro ao meio seio para que você o mordesse e o chupasse com mais força. E você entendeu isso direitinho.; porque deu uma mordiscada que fez com que algo escorresse de dentro de mim e encharcasse de vez a minha calcinha. Se aquilo demorasse por mais uns quinze minutos, eu acho que meu liquido ia começar a escorrer pernas abaixo. E você mordeu meus seios de uma forma que nunca havia sido mordida antes. E quando você perpassava arteiramente a pontinha da língua pelos meus seios então. Ah!, que delícia! Você nem pode imaginar o quanto aquilo me excitava, deixava-me louca ao extremo. Naquele momento me deu uma vontade de arrancar tua calça, pegar no teu pau e chupar até não poder mais. Só para me vingar e te mostrar como é bom ficar provocando o outro como você estava fazendo comigo. Aí eu não agüentei mesmo.
Nem percebi direito quando as minhas mãos foram desabotoando tua camisa e depois a tua calça. Naquele momento me dei conta de que nada nesse mundo me faria parar. Só pararia quando fosse tua. Você também parecia que não conseguia pensar em mais nada. Você só largou os meus peitos um tiquinho para me ajudar a tirar a sua roupa. Quando te vi com o tronco desnudo, te desejei mais ainda.; se for possível desejar alguém mais do que já te desejava. E fiquei tão feliz quando vi que sua cueca amarela manchada de um lado. Não sei porque, mas imaginar aquele pau duro e oculto pela cueca me deixou num estado que nem sei como descrever. Ali eu só desejava acabar de tirar tua roupa e sentir toda a tua masculinidade em minhas mãos. Queria pegar o teu pau na minha mão e sentir o quanto ele era poderoso, másculo e imponente.; queria sentir o quanto era teso, belo e quente. Por isso não pensei em outra coisa a não ser em acabar de te despir. E foi o que fiz. Lembra disso? Você até me ajudou. Estava tão ansioso em se livrar das roupas que jogou o tênis a esmo e depois atirou a calça para longe sem se preocupar onde ia parar.
Nem bem havia acabado de se despir e já atirou as mãos ao botão da minha saia. Confesso-te que me senti um pouco acanhada naquele momento. Com aquele pau duro ao vivo e a cores e agora prestes a me despir, você fez com que eu me retraísse um pouco. Mas foi coisa de momento. Porque eu te desejava tanto que nada importava mais naquele momento. De repente você pegou tão delicadamente no meu pé e retirou a sandália. Adorei o beijo que você deu neles. São esses pequenos detalhes que fazem com que uma mulher sinta-se realizada com um homem.
Não sei se isso acontece com todas as mulheres, mas o momento mais difícil para mim é quando a minha calcinha vai ser retirada. Não sei porque, mas acho que é a sensação de que você possa não se agradar da aparência das minhas partes íntimas. Sei que é parecida com a de qualquer outra mulher, mas sinto uma insegurança naquele momento. Logo depois tudo passa, mas naquele instante um monte de dúvidas passa por minha cabeça. Acho que isso também deve acontecer com os homens co relação ao seu pênis. Não sei porque, mas naquele instante, contigo, não senti essa insegurança.
De um instante para outro senti suas mãos tocar levemente as bordas da minha calcinha, segura-las firmemente e ir puxando-as suavemente pernas abaixo. Recorda-se de como estávamos? Eu estava meio deitada no sofá e você de joelhos no chão, na minha frente. Ao me ver sem nada mais me cobrindo, você parecia encantado com minhas intimidades a mostra.; tudo sem um fio de cabelo. Eu havia raspado tudo mais cedo em casa, especialmente para você. Lembrei-me que você havia dito outro dia que ficava mais excitado com uma xaninha raspadinha. Disse-me que era muito mais gostoso de chupa-la quando não havia pêlos. E fiz isso especialmente para você. Não sei se você se deu conta, mas adoro ser chupada. Ah!, que delícia sentir uma língua toda nervosa acariciando o meu clitóris e tentando me penetrar. Quando você retirou a minha calcinha e ficou me contemplando por alguns instantes, só pensei em uma coisa: “Tomara que ele arreganhe minhas pernas e caia de boca na minha xoxota molhadinha...”. Não sei se dava para você notar, mas ela parecia tremer de tanto desejo. No estado em que estava, acho que na hora em que sentisse tua boca nos meus grandes lábios, tentando se perder entre eles, eu ia explodir num gozo desesperadamente inimaginável.
E não é que você fez justamente isso, seu safado! Você começou a me beijar pelas coxas, depois foi subindo, passou meio que sem vontade por minha xaninha e foi subindo pelo meu umbigo, parou um pouquinho nos meus seios e chegou até minha boca. De repente senti o peso do teu corpo sobre o meu, o seu pau duro tocando as minhas coxas e você me beijando da forma mais safada que pode existir. Mas aí você se levantou um pouco e foi descendo novamente até o meio das minhas pernas. Acho que de forma involuntária, eu afastei as duas pernas e te ofereci o sorriso da minha xaninha. Você deve ter se sentindo tão ditoso que foi se aproximando lentamente dela até que seus lábios a tocaram. Contrai meu corpo num arrebatamento que você jamais poderá imaginar. Enquanto seus lábios e sua língua faziam seu estrago, eu só me sentia como se flutuasse no espaço. De dentro de mim fluía uma torrente, que parecia que ia te matar afogado. Naquele instante eu já não conseguia pensar e dar conta de mais nada. Foi então que você começou a me chupar e sorrateiramente a me morder levemente os grandes lábios e o meu clitóris. Só tive tempo de levar as mãos a tua cabeça, cerrar os olhos, te puxar fortemente conta meu corpo como se quisesse introduzir tua cabeça inteira dentro de mim e grunhir de prazer. Meu corpo estremeceu de uma forma que pensei que ir desfalecer. De repente fui tomada por uma paz, uma sensação de alívio, senti-me leve, relaxada e solta. Nossa, meu amor! Foi uma sensação maginificamente maravilhosa. Uma sensação que por mais que eu procure, nunca vou encontrar palavras para descreve-la. Acho que ninguém consegue descrever o que realmente sentimos nesse instante. É algo único e pessoal. Só quem sente é que sabe o que realmente sentiu.
Meu amor, eu vi em seus satisfeitos olhos o quanto você tinha gostado daquilo. Quando você levantou a cabeça e abriu aquele sorriso todo especial, com sua boca molhada dos meus fluidos, eu só tive vontade de me entregar inteirinha para você. E nem precisou eu dizer mais nada. Você veio escorregando para cima de mim tão desesperado, com respiração ofegante. Eu só pensei numa coisa: no seu pau duro se movimentando para dentro e para fora, num movimento descompassado.
Então você veio subindo. Ainda teve calma de parar nos meus seios e amima-los com seus rubros lábios. Seus doces lábios estavam com uma cor tão bonita - um vermelho vivo –. Deu-me uma vontade de morde-los. Aí você parou de chupar meus seios e continuou a subir em cima de mim. Sua boca sedenta chegou à minha, seus braços me envolveram fortemente e senti a glande de seu pênis encostar rente a entrada da minha xaninha. Você ainda mexeu os quadris para o lado tentando acertar e entrada dela. Mas parecia que ele não conseguia acertar a entrada. Nesse instante, pensei: “Deixe-me ajudar...”. Estava numa posição um pouco desconfortável, mas mesmo assim, levei a mão até ele e ajeitei bem na entradinha. Pensei até em brincar um pouco com ele movimentando-o para baixo e para cima dentro da minha gretinha. Você sabia que eu adoro isso? Dá um tesão que você nem imagina. Mas não queria te torturar.
Fui só eu o ajeitar que você o empurrou todinho para dentro de mim. Vocês homens não tem dó mesmo. Socam ele na gente com toda a vontade, como se quisesse rasgar a gente no meio. Mas na hora do tesão até que isso é gostoso. Claro que de vez em quando vocês exageram um pouco, mas naquele momento você fazia isso tão gostoso, de uma forma tão carinhosa que aos poucos fui sentindo aquela quentura tomar conta de mim. Comecei a desejar que você fizesse cada vez mais com mais força. Por sorte minha você foi fazendo. Sei que você estava fazendo porque era assim mesmo que os homens fazem, mas só sei que estava ficando cada vez melhor. Então senti que ia gozar dali a pouco. Foi nesse momento que você começou a gemer, a grunhir sons que eu não estava nem um pouco interessada em entender, porque estava concentrada em gozar.
Meu amor, como foi gostoso sentir o teu gozo. Você deu aquelas estocadas fortes e de repente você gemeu, surrando que estava gozando. Senti como seu pau se inflou dentro de mim e despejou todo o teu gozo quente bem fundo. Pensei que você ia parar e eu ia ficar com aquele tesão, quase gozando. Mas eu acho que você deve ter percebido isso, porque continuou. Senti que você já não fazia com aquela empolgação, mas fazia tão somente para que eu também chegasse ao deleite. E eu me senti feliz e realizada por isso. Tanto que não demorou.; acho eu que nem um minuto. Senti algo explodir dentro de mim e tive aquele orgasmo maravilhoso.
Então ficamos ali, os dois, com nossos corpos ofegantes e banhados de suor. Confesso-te que estava realizada, mas se você quisesse teríamos continuado. Mas ai seu flácido pênis foi escorregando lentamente de dentro de mim e você me chamou para tomarmos um banho juntos.
Ainda não consegui me refazer de tudo aquilo. Ainda mais que depois você me levou para o seu quarto - estávamos os dois molhados -, me jogou na cama, com a água escorrendo pelos nossos corpos, molhando o chão. E, sem se preocupar que ia molhar a colcha ou não, me possuiu até não ter mais forças. Foi tudo como um sonho, um sonho do qual eu preferia não acordar nunca.
Espero, meu amor, que tenhamos muitos momentos maravilhosos quanto aqueles de ontem.

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