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Erotico-->O cabaço da putinha pernambucana -- 12/07/2002 - 20:40 (Cauê Lobo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Após longas 48 horas dentro de um ônibus, eu e o Marcão, chegamos em Recife, capital de Pernambuco, com intenção de ficar 15 dias.
Logo no primeiro dia observamos várias garotas de programa pelos arredores da rodoviária. Morenas, loiras, ninfetas, coroas, travestis. Havia de tudo por lá.
Marco à primeira oportunidade observou: - Mano... já sei pra onde a gente vem se não descolar umas minas.
E seguimos caminho rumo ao hotel que iríamos nos hospedar. Hotel barato, banho bom, deixamos as coisas lá. Uma cervas pra comemorar e simbora pra noite.
O hotel não era muito longe da praia, resolvemos ir a pé. Dar uma olhada no movimento. Saudar Iemanjá. Trombamos uns malucos na praia. Cerveja, pinga, curtição.
- Vamos voltar pra casa aê. – Sugeri, meio torpe, ao Marco.
- Vamo tumá a saidera aí, e vamo!
“Tumamo” e partimos, meio abalados fisicamente, mas com um bom prazer de primeira noite no nordeste. Foi indo pra pensão que a aquilo aconteceu. Um coroa, brigando com uma garota, em plena madrugada. A menina com choramingos se continha nas mãos do velho.
Eu não consegui evitar e fiquei observando a cena. O velho vendo que estávamos fitando, virou-se a nós e disse:
- Aí boyzinho, se achegue acá um instante, por obséquio.
- Automaticamente Marco gracejou o “por obséquio” e não contivemos o riso. Curiosos e interessado pela cidade, fomos ver o que o velho tinha a dizernos.
- Esta rapariga aqui é minha menor, tem dezesseis anos, é virgem rapaz! A mãe é puta, as irmã é puta, as tia tudo é puta e essa aqui ainda é virgem rapaz!
- Perplexo pelo discurso olhei a cara da mina, a cara do velho e ele prosseguiu:
- Tu num quer comer minha filha moço? Ela é assim meio encabulada mas leva jeito pra coisa viu?! Se aprendeu um poco com a mãe ela leva jeito.
Me dirigi a garota: - O que você acha disso mocinha? – Quis ser espontâneo, como se achasse aquilo super normal.
O pai pôs-se a frente e encarou-me. – Vai querer ou não vai? Cinquenta real eu deixo ela dar um passeio com você e pro seu amigo a gente arranja outra.
Marcos, sentindo-se um pouco indisposto para sexo aquelas alturas da madrugada, disse que voltaria a praia. Não estava afim de ir dormir. Iria tomar mais uma na praia.
Fui pego de surpresa. Fiquei olhando pro Marco, olhei pra mina.
- Falô ae! – Disse meu amigo e partiu. Eu sem palavras, o velho já estendendo a mão, a mina roendo unha. Voltei a olhar pra garota e num súbito de atitude, tirei cinquenta da carteira e dei ao velho. Saí com a mina sem voltar-me para o pai e num passo apressado seguimos. – Preciso ir ao banheiro – falei pra mina – Vamos para meu hotel que lá tem banheiro – concluí.
Estava ansioso pra conversar com ela. Talvez mais a seduzi-la para uma transa com sabor de paixão, mas fiz-me de bom garoto. Ela relaxou um pouco.
Chegamos no apartamento e enquanto fui ao banheiro ela sentou-se na minha cama. Quando saí a vi cheirar uma cueca minha. Aquilo me estigou: - Que você está fazendo mina? – Com um sorrizinho me disse: - Tô vendo se tú é limpinho... - com aquele sotaquezinho incrível!
- Garota, você é virgem mesmo?
- Sim e não – me respondeu – já me enfiaram o dedinho, até que achei bom, mas não quis deixar enfiar o resto não. “Aquilo” dele tinha um fedô, num sabe? Fiquei é com nojo – debochou.
- E meu cheiro? É ruim? – perguntei prosseguindo aquela conversa.
- Não... o seu não é igual o dele não. Tu tem cheirinho de menino.
- Quer cheirá-lo pra ter certeza? – propus-lhe.
Com um sorriso aberto na boca aquela menina olhou-me de baixo pra cima com bochechas avermelhadas de vergonha. Eu sabia que ela queria. Meu cheiro havia lhe despertado desejo.
Lentamente me aproximei e com delicadeza passei-lhe a mão nos cabelos. Aproximando-me de pé sobre seu rosto que encontrava-se na altura certa para uma boa chupadinha.
Acariciando-lhe a nuca ela encostou o rosto, de lado, no meu membro já extremamente enrrigecido com aquela situação. Fiz movimentos suaves com a cintura e a virgenzinha se calentou.
Via-se a excitação naquela carinha de anjo, que com os olhos fechados dava-me pequenas mordidas no pênis duro sob a calça.
Precipitei-me em tirá-lo da calá e encosta-lo a sua face. Ela com um sorriso pegou-lhe e colocou-o na boca. Molhada, quentinha, dentinhos perfeitos, narizinho arrebitado, sua bochecha inchava-se ao fazer o movimento de vai e vem.
Aquilo me excitava muito e rasgando-lhe suavemente as costas, acariciei-lhe os ombros e desci minhas mãos aos peitinhos. Ela parou de chupar e olhou-me safada.
Continuei acariciar-lhe os seios e com a boca perto do meu pau, ajudou-me descer as calças. Abri-lhe a blusa para comtemplar aquelas tetinhas durinhas e pequenas que eu tocava.
Despime também da camiseta e deitei-me na cama. Ela, com um peitinho pra fora do sutiã, pôs-se novamente a fazer-me um boquete, esse mais melado, mais lambido, mais engolido, alucinante. Gosei.
Pega de surpresa, engoliu-me o goso com cara de asco pediu-me um copo de água. Dei-lhe água, vesti minhas calças e sentei-me ao seu lado, acolhedor.
Ela me contou de sua família, as tradições das mulheres da vida. Falou-me de amor, de trabalho e sua vontade de perder a virgindade com alguém como eu!
- Quero que minha primeira vez seja com alguém legal, que me trate com carinho, que não deixe doer muito e que eu possa gostar também...
- Gatinha! Achou a pessoa certa!
E nossa noite continuou. Risadas, beijinhos, gemidinhos, goso e tudo de novo e de novo e de novo...., ai... ai..., por sorte do destino Marco se esborrachou na areia após mais alguns copos de pinga e lá ficou até o amanhecer.
A menina voltou sozinha pra casa, já a luz da manhã. Eu, fumando um cigarro, coloquei um som do Pink Floyd e desmaiei, exausto, sobre a cama.
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