PERIFERIA DA CIDADE
DE GUATEMALA. 1978
A mãe espia a filha.
É a conciência do respeito,
como um quadro estático
E imutável na parede.
A mãe tem as esperanças
secas de seu olhar pela metade.
Cá a filha sorri
Inocente, pura, criança.
Alegre ao morder a maçã.
E leva sobre a cabeça
...as demais, as demais.
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