Tocas-me na suavidade
do céu.
Sublimas-me o peito,
ante a ânsia do mel.
Queres-me lascivar na,
arrogância da situação ?
Ante tua mudez
farfalhei-me em surdez !
Sabes,
sou ao sabor, uma ilusão
diante da simetria alucinante
desse coração,
qual angustia-se a mercê
de uma sensualidade
apta a infidelidade
caprichosa,
iluminada, quase louca.
Ó perfídia,
a melodia... de uma paixão,
que tem como foz,
tal emoção
ao curso deste estuário
contínuo,
(26/01/2002 - A manhã extasiou voçê em flor, desabrochando uma paixão, como um amor, que desafia as odes temporais ...) |