Passei em frente a casa
La onde artista se torna a luzir
sem a chave não entrava
onde fora parar a verdade que um dia
tal encanto abria-se,
ventos que sopraram
em denúncia baixavam cabeças
a porta trancadas,
através do éter que separa tal casa
minha alma atinge digitais,
empurre a porta fecha pois mentiras se vai
nas entranhas autoridade abre-se,
molhei me ao suor enxuguei denúncia
apaguei a ferida que acumulava esperar,
formidável identidade que controlava assunto
entre figuras fincadas a parede,
estúpida criatura chagava-se sentir
diabólica artimanha no cenário,
vão as asa ficam as penas curtas
vitória senti-se na medida singular,
a mulher a olharem na estranheza
calculando qual falsidade fincar,
vejo-me agora diante do firmamento
uma casa casa uma história um vulto material,
dançaram dinheiro a compensar
as relíquias implorarão tal algema,
no encontro de pessoa onde prevalecia
autoritarismo a vista,
agira esta o prédio diante da aurora
espelhando sua forma,
diante de te nunca mais serás esquecidos
pois abrira-se verdade. |
