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Artigos-->Ecologicamente Terra -- 04/10/2001 - 08:09 (Grupo Granja) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Por Uma Terra Humanamente Celebrada



Grupo Granja

manifesto





No momento em que até os

países da América Latina buscam esforços

na redução de desmatamentos, queimadas

e poluição,

o todo-poderoso império norte-americano

rema contra o Progresso e o Bem-Estar humanos.



(Grupo Granja, manif., Março de 2001)





(Brasil, USA, España – Abril, 2001) - Nos idos Anos 70 do século passado, quer no Programa da ONU para o Meio Ambiente (PNUE) quer na opinião de cientistas e ecólogos, já se previa que as florestas tropicais desaparece(ria)m numa razão numérica de 11,3 milhões de hectares por ano, pela demanda da terras aráveis, queimadas não controladas e exploração industrial; nos Anos 80 e 90 o grito de alerta sobre esta questão criou algum desespero principalmente em torno da futura falta de água potável, mas países como a Rússia, a Índia, a China, os USA e o Japão, não se acharam como responsáveis ou co-autores do desastre ecológico e humano – e, enquanto isso, o gigante Brasil iniciava uma política (mesmo que precária) de defesa da sua hileia. Apesar de ser uma batalha difícil, porque agrega obstáculos do tipo diplomacia internacional e educação ecológica com alteração de hábitos coloniais, o Brasil dá lições às potências que se acham “primeiro mundo”!



O filósofo HEIDEGGER, Martin ensina(va) que ‘o esquecimento do ser’ é uma espécie de protocolo anti-cultural porque retira o Ser do seu Tempo ambiental e ecológico. A lição, paralela mas que tem tudo a ver também com a formação do Clube de Roma, nos Anos 60, não serviu nem a norte-americanos (que continuam poluindo a Terra de todas a maneiras) nem a sionistas (que ocupam um ambiente alheio e ainda dilatam o Estado colonial). Como afirma(va) FROMM, Erich, a alienação da existência humana é um obstáculo para o próprio desenvolvimento humano. Lamentavelmente, a leitura que se faz do “primeiro mundo” não é politica e ecologicamente diferente da que se faz do “terceiro, ou do segundo ou do décimo mundo”, mas temos a doce ceteza de que a prepotência global(izada) dos países econômica e militarmente fortes terminará quando tiverem de se servir de celeiros como o Brasil.



Eis porque o humanismo ecológico, lembrando justamente MARCUSE, Herbert nesta questão, é a bandeira qe o Grupo Granja também agita contra aquela prepotência e os movimentos políticos radicais que se dizem contrários a ela mas que a servem ideologicamente.



É preciso agir ecologicamente!



Por uma Terra humanamente celebrada!



É preciso defender a Terra protegendo o que cada Nação representa para a Humanidade!



(GRUPO GRANJA - PIÑON, Joane d’Almeida y; BARCELLOS, João; CASTRO, Mário; O’CONNOR, Rosemary e FIRMINO, Carlos)

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