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cronicas-->CONCUPISCÊNCIA -- 13/11/2001 - 18:55 (Fernando Antônio Barbosa Zocca) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Somos todos frutos dos hábitos. Na verdade o que se valora no interior são os estilos de vida mais simples, desarticulados de tantas artimanhas mil necessárias à manutenção dos padrões elevados que podem propiciar o prestígio almejado.
Muitos abalam a saúde com a louca agitação estressante do dia a dia sem alegria.
As intrigas destruidoras e capazes de dissociar membros ou "socius" nas sociedades competitivas podem provocar doenças degenerativas abreviadoras da vida.
Valeria mesmo a pena ter milhões e milhões em dólares ou toneladas de ouro sem saúde suficiênte para usufruir-lhes os benefícios?
Como poderia deixar de me alimentar com os saborosos caviares ou acepipes raros nos restaurantes famosos das cidades mais lindas do mundo se tivesse bilhões em dinheiro forte?
Mas como deixar-se abandonar e viver no mais puro edonismo se a saúde não me permitisse nem mesmo um temperozinho diferente?
É mesmo preferível sofrer os tormentos d álma num conversível importado do que valer-se da saúde física e mental dentro de um fusquinha arruinado?
Como, diante dos apelos da carne e da luxúria agiria eu se não me restasse nem mais um pouquinho da saúde necessária para um bom relacionamento sensual? E tudo isso apesar dos milhões e milhões em dinheiro, acumulados à custa de muito sofrimento e destruição do bem público e alheio.
Ora direis, "certo perdeste o juízo, pois que com a bufunfa toda que se amealharia, não existiriam mais problemas na face da terra que não tivessem as melhores e as mais absolutas soluções".
Mas, em verdade vos digo que se acumulares na terra os tesouros que os ladrões roubam e a traça corroi não verás a paz dos justos e serenos.
E tudo isso, não é de hoje que se sabe ... eis que nada é novo debaixo do sol.
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