Encanecidas e corroídas cortinas abrem-se bruscamente. A vida continua a pulsar e desencadear novos impulsos. O ar circula no peito; a terra fofa, pronta para a semeadura; o fogo sinaliza o caminho na noite escura; a água revitaliza a terra e apaga o fogo da mata soprado pelo vento. Tudo se processa em movimento, e esse constante ir e vir excluí o ser que apenas assenta a existência num canto qualquer.