Pedes para que eu decida se devemos continuar, ou não, o desafio patético com o "mestre" Prodígio. Já nem cogitaria o seguidor dele, aquele que se intitula (a si mesmo) de "o Poeta" e chama os próprios cordéis de "fabulosos"... É muito cômico, o coitadinho. Vês como ele se repete e aproveita certos vocábulos que vai pescando em nossos textos, um pouquinho mais elaborados do que os dele? Só que não sabe contextualizar... Mas é tão esforçado o cabra-da-peste. Morro de peninha.
Bem... Bem... Estou me desviando do assunto principal.
Amigo lusitano, embora a contenda esteja divertida, não dá muito "tesão poético" ficar batendo na mesma tecla. É tão enfadonha essa linguagem resposteira desse mestre das contas...
Sabe, amigo, eu julgava ser bem mais fácil "descer"... Tentei... Mas é esquisito. Creio que também te sentes assim. Os ASNOS haveriam que ter tradutores, ou intérpretes, para aquilo que queremos realmente dizer. Fica difícil assim, entendes? E o pior é que é exatamente isso o que eles desejam ardentemente: CORDA, com a qual se enforcam cada vez mais... Já viste na linguagem magnífica dos dois? Você, amigo lindo, virou BURRO, VIADO e eu virei RAMEIRA, CADELA... Achei até bem engraçadinho... Repito: COMO É FÁCIL DESCER... Para eles; não para nós... Deixe que se enlameiam bastante e afundem no próprio LODO.
Que tal gastarmos o nosso precioso tempo com coisas mais proveitosas?
Vamos dar seqüência à nossa página, pois então?