Amálgama de pensamentos
Sabemos que são “as paixões e não os interesses, que governam o mundo”(Alain) e que “muitos triunfariam em coisas modestas, se não estivessem obcecados por grandes ilusões”.( Henry Wadsworth Longfellow)
Não damos a devida atenção ao fato de que “as falhas, os fracassos, não são paixões, mas a falta de controle sobre elas.” (Jack Kerouac)
Porém, temos consciência de que “a pessoa orgulhosa pode aprender a ser humilde, mas terá orgulho da humildade”. (Mignon McLaughlin)
Nem sempre é fácil, mas devemos aprender a “encarar o sucesso como cavalheiro e o desastre como homem”. (Lorde Birkenhead)
O cotidiano tem o poder de facetar nossas almas, portanto, não podemos andar por aí desperdiçando elogios; tampouco, ficar à mercê deles. “Elogios são como o ouro e diamante, devem seu valor à escassez”.( Samuel Johnson)
Por outro lado, não podemos minimizar a relevância da auto-estima. Temos que nos debruçar sobre o nosso ser, “temos que ser alguém”.( Stanislaw Jerzy Lec)
E para que isso aconteça, “não basta ter inteligência fina; é preciso tê-la com inteligência”.( Louis Dumus)
É como plantarmos uma boa semente: não tem serventia, se o cuidado não estiver presente. E sabemos que “o que afoga as boas sementes não é o mato, mas a negligência do camponês”.(Confúcio)
E para não nos perdermos nesse mundo de aparências, temos que “sentir primeiro, pensar depois; perdoar primeiro, julgar depois”.(Mário Quintana)
E quando percebemos que “cada um de nós é um só, mas ainda assim é um. E sendo um não pode fazer tudo, mas pode fazer alguma coisa. E, por não poder fazer tudo, não se recusará a fazer o pouco que pode” (Edward Everett Helle), fica claro que o pouco de cada um significa uma soma tão valiosa, quanto a expressão de Goethe: “o que cantamos em companhia vai de cada coração aos demais corações”.
E repletos de entusiasmo, eles vão pulsar e “viver sem esperar pelo dia que vem, colher hoje, desde já, colher as rosas da vida”... (Pierre de Ronsard)
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