A necessidade de vermos sentido na vida nos impulsiona em tudo que fazemos e experimentamos
seja na primavera, verão, outono ou inverno. O pulso bate em cada uma das estações no ritmo que a própria natureza indica. Esses movimentos acontecem e nossas vidas se mexem em busca de aplacar “a fome do coração e a sede da alma”. Nossa existência não pode ser valorizada tão-somente por nossos atos, mas principalmente através do exercício cotidiano de nos percebermos num sentido mais amplo.