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Artigos-->A Contra-revolução de 31 de março de 1964 -- 07/03/2005 - 14:08 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Vamos fazer uma corrente de civismo e mostrar ao povo o que foi a nossa Contra-Revolução de 31 de março de 1964.



Apesar de toda a propagando da esquerda, a nossa história está voltando a ser contada por nós, e não pelos vencidos.



O jornal "Inconfidência" , de Belo Horizonte, mais uma vez expedirá uma edição histórica sobre 31 de março que será remetida para todas Organizações Militares do Exèrcito, todos os Tiros de Guerra, todos os oficiais-Generais das FFAA em Comando ou Chefia,1420 Escolas Públicas estaduais e municipais de MG, Faculdades , Polícia Militar de Minas Gerais, diversas autoridades civis de MG, membros da Academia Mineira de Letras, AHMITB(Cel Bento), jornalistas de BH, Federaminas, Associação dos Oficiais R1 e R2, AREB- ANVFEB, Ex-Combatentes.







CONTRA-REVOLUÇÃO







31 DE MARÇOÇ DE 1964







PARTE I







Hoje é o primeiro dia do mês ao final do qual Organizações Não Governamentais, como o Grupo Terrorismo Nunca Mais ( TERNUMA/BRASÍLIA), o TERNUMA/RIO e seus congêneres comemorarão a CONTRA-REVOLUÇÃO DE 31 DE MARÇO DE 1964. Sim, isto mesmo, pois revolução estavam fazendo os comunistas para implantar no Brasil uma “ ditadura do proletariado”.



Retrocedendo no tempo, vamos recordar que no fim da década de 1950 o panorama político brasileiro já era bastante confuso, agravando-se a partir de 1961, com a renúncia do Presidente Jânio Quadros, chegando a seu clímax em 31 de março de 1964.



Após governar o Brasil por apenas sete meses, Jânio Quadros renunciou, em 25 de agosto de 1961, alegando pressões de “forças ocultas”. Na tarde do mesmo dia, Ranieri Mazzilli, Presidente da Câmara dos Deputados, tomou posse, já que o Vice-Presidente, Sr. João Goulart, estava viajando. Assim, com seu temperamento intempestivo, Jânio Quadros jogou o País em uma crise que acabou redundando na Contra-Revolução que estará ao final do presente mês completando 41 anos.



Na PARTE II comentaremos o caminho percorrido pela política brasileira, desde a renúncia de Jânio Quadros, até os dias atuais.



Durante todo este mês, nós, os anticomunistas, estaremos comemorando tão importante evento da nossa História. No caso específico do TERNUMA Regional Brasília, fecharemos as comemorações com um Ato Público defronte ao CONGRESSO NACIONAL, no dia 31 de março de 2005, às 10:00horas, com o objetivo de reverenciar a todos os que foram vitimados pela fúria sanguinária dos terroristas e agentes da esquerda revolucionária. Procuraremos, mais uma vez, despertar a consciência da sociedade brasileira para a necessidade de serem corrigidos, por meio de instrumento legal, os rumos de uma anistia enviesada que só beneficia ex-criminosos políticos e aproveitadores, relegando ao esquecimento os que morreram ou foram feridos na defesa da Lei e do Estado de Direito e, ainda, resgatar aos olhos da Nação os princípios democráticos que embalaram o Movimento em questão.



Ao agradecermos os votos formulados pelos co-irmãos Grupo Guararapes e Grupo Atitude desejamos ao primeiro que tenham pleno êxito nas atividades já programadas a saber: solenidade especial em frente ao Mausoléu do Presidente Castelo Branco; sessão solene, em grande auditório com palestra do Exmo Sr. Gen. Luiz Gonzaga S. Lessa, Presidente do Clube Militar; missa de ação de graças na Capela do HGeF; difusão intensiva de curtas mensagens alusivas, pela Internet; palestras em Colégios e Faculdades e a publicação de artigos alusivos em jornais. Ao segundo, da mesma maneira, desejamos êxitos no FORUM 31 DE MARÇO a ser realizado com duração de quatro dias a partir do dia 31 do presente mês, quando importantes temas da vida nacional serão debatidos. Aos demais Grupos espalhados por todo o território Nacional, que ainda não estão com suas programações concluídas, desejamos o mesmo sucesso.



Visando relembrar àqueles de memória fraca e colocar à disposição dos jovens que não tiveram a oportunidade de vivenciar aquele período, a seguir serão transcritos textos insuspeitos, porque foram extraídos da mídia da época, até então ainda não infiltrada, que bem retratam o que vinha ocorrendo no Brasil:







“Seria rematada loucura continuarem as forças democráticas desunidas e inoperantes, enquanto os inimigos do regime vão, paulatinamente, fazendo ruir tudo aquilo que os impede de atingir o poder. Como dissemos muitas vezes, a democracia não deve ser um regime suicida, que dê a seus adversários o direito de trucidá-la, para não incorrer no risco de ferir uma legalidade que seus adversários são os primeiros a desrespeitar”



(O Globo de 31 de março de 1964)











“(...) Além de que os lamentáveis acontecimentos foram o resultado de um plano executado com perfeição e dirigido por um grupo já identificado pela Nação Brasileira como interessado na subversão geral do País, com características nitidamente comunistas”.



(Correio do Povo de 31 de março de 1964)







“ O Exército e os desmandos do Presidente”.



Se a rebelião dos sargentos da Aeronáutica fora suficiente para anular praticamente a eficiência da Arma, a subversão da ordem na Marinha assumia as dimensões de um verdadeiro desastre nacional”.



(Estado de São Paulo de 31 de março de 1964)







“Aquilo que os inimigos externos nunca conseguiram, começa a ser alcançado por elementos que atuam internamente, ou seja, dentro do próprio País. Deve-se reconhecer, hoje, que a Marinha como força organizada não existe mais. E há um trabalho pertinaz para fazer a mesma coisa com os outros dois ramos das Forças Armadas”.



(Folha de São Paulo de 31 de março de 1964)







“Basta!



Não é possível continuar neste caos em todos os setores. Tanto no lado administrativo como no lado econômico e financeiro”.



(Correio da Manhã de 31 de março de 1964).







“É cedo para falar dos programas administrativos, da Revolução. Mas é incontestável que um clima de ordem substituiu o que dominava o País, onde nem mesmo nas Forças Armadas se mantinham nos princípios de rígida disciplina hierárquica que as caracterizam”.



(Folha de São Paulo de 31 de março de 1964)



Finalmente, o Grupo Terrorismo Nunca Mais (TERNUMA – www.ternuma.com.br ), por ocasião dos 41º aniversário da Contra- Revolução de 31 de março de 1964, reverencia a todos os que tombaram pela fúria política de terroristas. Os seus algozes, sob a mentira de combater uma ditadura militar, na verdade queriam implantar uma ditadura comunista em nosso país. Para isso, atentaram contra o Brasil e agora lhes negam até mesmo o lenitivo de serem pranteados por nós.



Nestes tempos de esperança, cabe-nos lutar para que recebam isonomia no tratamento que os "arautos" dos direitos humanos dispensam aos seus assassinos, que hoje recebem pensões e indenizações do Estado contra o qual pegaram em armas.



A lembrança deles não nos motiva ao ódio e nem mesmo à contestação aos homens e agremiações alçados ao poder em decorrência de um processo político legítimo. Move-nos, verdadeiramente, o desejo de que a sociedade brasileira lhes faça justiça e resgate aos seus familiares a certeza de que não foram cidadãos de segunda classe, por terem perdido a vida no confronto do qual os seus verdugos, embora derrotados, exibem, na prática, os galardões de uma vitória bastarda, urdida por um revanchismo odioso.



A esses heróis o reconhecimento da Democracia e a garantia da nossa permanente vigilância, para que o sacrifício de suas vidas não tenha sido em vão.





Obs.: texto recebido de Ternuma - Terrorismo Nunca Mais.







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