Desde 2002 devido a corrupção, inépcia ou servilidade dos governos anteriores e que perpetuam-se nesta administração somos obrigados a pagar um valor extra atrelado a conta de energia elétrica: o encargo de capacidade emergencial cobrança extra que nos impõe como já super tributados contribuintes a obrigação de sustentar de forma extorsiva e arbitrária ao necessário crescimento da economia que só ocorrerá se atrelado coerentemente ao desenvolvimento da oferta energética e ao fim da venalidade existente nas elites políticas e empresariais do Brasil; coube ao usuário, mais uma vez assumir a responsabilidade pecuniária pelo crescimento da nação, que sabidamente sempre que acontece beneficia apenas aos que dele necessitam apenas para manter seu controle e sua superioridade sobre todo um pais de desprovidos e desiguais criados pelo descalabro ético e moral que é a incompetente e inexistente distribuição de renda do Brasil.
As desculpas de ultima hora atreladas as mentiras perenes não conseguem nos convencer de que iremos vencer esta batalha energética e que o pais ira finalmente navegar em mares tranqüilos no que concerne a estrutura energética que impulsionara o crescimento econômico sustentável; estas desculpas preparadas como sempre para ocultar o mau uso de verbas e a crassa incompetência que assola este governo e os seus antecessores nos impõem permanentemente o viver neste tsunami de negligencia e de venalidade servil que é o que nos impõe apagões e o conseqüente atraso em nossa capacidade de nos desenvolvermos como nação e como sociedade.
Este ultimo porem não o único apagão ocorrido desde o inicio desta extorsão, ocorreu de forma premonitória no primeiro dia do ano que se inicia, servindo como alerta para os dias que virão e que certamente serão plenos de limitações, apagões e de desculpas tão esfarrapadamente veementes quanto desprovidas da verdade, seremos inequivocamente vitimas das limitações tanto de energia quanto de caráter dos nossos governantes e seus esbirros diretos. Estamos no limiar de novas necessidades que exigem novas descobertas e novas tecnologias, assoberbados pelo advento de novas necessidades que impõem novas soluções, tudo isto sem deixarmos de lado os velhos problemas que ainda persistem e que também exigem soluções coerentes e definitivas, estamos em um novo milênio no inicio do século XXI e ainda utilizamos meios energéticos do século XIX , temos todas as alternativas limpas e inteligentes do planeta e por mediocridade e venalidade recusamo-nos a liderar este novo tempo com o desenvolvimento e a utilização destes meios de energia os quais dispomos com abundância e que os demais paises do mundo invejam e anseiam ter tanto quanto querem desenvolver e dominar estas tecnologias limpas e inteligentes.
Ao invés de buscar a liderança mundial, aceita-se com passiva empáfia a posição vergonhosa que nos é determinada pelos neo colonizadores, que desfrutam de suas privilegiadas posições única e exclusivamente devido ao atraso que nos é imposto; as desculpas esfarrapadas da atual ministra das minas e energia, Dilma Vana Roussef e o governo ao qual representa tem contribuído com este atraso nos mentindo descaradamente e nos impedindo de buscar novas opções pertinentes à um novo tempo e conseqüentemente nossa liderança na ordem mundial.
Acredito que se prevalecesse o bom censo em lugar da ganância, aposentaríamos de vez as energias sujas, como o petróleo, o carvão e principalmente a nuclear dando inicio a um período de utilização consciente e coerente dos valores energéticos naturais, limpos, renováveis e desprovidos de conseqüências nefastas para o meio ambiente do planeta que dividimos, temos os recursos e as energias, o desejo do povo e a necessidade de realmente ofertarmos uma condição adequada e digna para a formação de uma nação, de um futuro de sobriedade e verdade que ira formar uma nova visão do mundo e conseqüentemente uma nova sociedade, que não necessitara mais de encargos emergenciais extorsivos e das mentiras ridículas dos responsáveis pela estagnação do desenvolvimento da sociedade e em suas pífias justificativas.
