"Não é preciso ser um competente físico quântico nem um brilhante economista para saber que um país onde o PIB cresce à taxa de 2,4% ao ano e as despesas a 6% terá o destino de Plutão: será excluído da geografia" (Delfim Neto, demonstrando conhecer o "buraco de minhoca" que poderá levar o Brasil ao buraco negro do desperdício, coisa que ele desconhecia quando era ministro da Fazenda e do Planejamento...).