Desde que foi acidentalmente divulgado dentro da noticia do seqüestro no Iraque do engenheiro da Odebrecht João Jose de Vasconcellos Jr., que foram encontrados vestígios de sangue dentro do carro de onde ele foi violentamente retirado, eu já sabia após alguns dias que ele certamente já estaria morto; tive a certeza do ocorrido após analisar alguns fatos dentro do que foi divulgado e das atitudes tomadas por alguns indivíduos que se envolveram no caso de forma patética e obvia.
Em primeiro lugar pelo fato de o sangue no carro encontrado, ter sido certamente periciado, inclusive com a realização de um exame de DNA e nada mais foi divulgado a respeito negando ou confirmando ser o sangue encontrado do engenheiro; apenas este detalhe já me foi suficiente para deduzir que o seqüestrado estaria morto; principalmente pela inexistência de condições de tratamento para os feridos no que resta do sistema oficial de saúde do pais quanto mais no que concerne a uma vitima de seqüestro escondida em um cativeiro e impossibilitado de ter acesso a um tratamento por menor que fosse o ferimento.
Em segundo e definitivo lugar, ao ver a farsa maquiavélica montada por cheques, xás, sultões, omãns ou qualquer que seja o titulo ostentado pelos lideres da comunidade muçulmana, pela construtora e pelo governo brasileiro para que não fossem criadas animosidades entre o povo brasileiro a empreiteira ( de péssima reputação no pais devido a suas relações escusas com governantes)e a comunidade islâmica que aqui vive; a ida destes pseudo lideres ao Iraque na tentativa de demonstrar um interesse pela situação de um cidadão não muçulmano, que em suas verdadeiras visões não passava de um mercenário cristão a serviço dos infiéis invasores de uma nação do Islã. Esta farsa não teria sido encenada se não fosse pelo fato de os filhos de Alá, terem encontrado um oásis no mundo cristão e viverem em paz e tranqüilidade na tríplice fronteira entre o Brasil, o Paraguai e a Argentina e que por já disporem de inimigos em todo o restante do mundo , lá encontraram o solo fértil da corrupção estatal onde podem levar a cabo seus intentos e suas ações longe dos braços das leis internacionais que restringem suas ações em toda a Europa, Oceania e na América do Norte e assim conseqüentemente não podem dar-se ao luxo de serem lá também segregados e estigmatizados, o que levou seus lideres que certamente ao saírem daqui, já eram sabedores da morte do engenheiro brasileiro a levar a cabo a farsa que se seguiu ao seqüestro.
Não quero fazer ilações do tipo que induzam a que se acredite estarem eles envolvidos na ação do seqüestro em si, porém como membros de uma seita extremamente unida e consciente de suas relações com o mundo não Islâmico, sabem que os trezentos anos de dominação da península Ibérica e dos quatrocentos no sul da bota italiana, que inclusive criaram diferenças genéticas entre os do norte louros em sua maioria e os do dominado sul morenos e de biótipos arábicos ainda hoje não foram totalmente assimilados; sem mencionar que seus sistemas de governo e de aplicação da justiça são diametralmente opostos aos nossos e conseqüentemente hipocritamente criticados; eles possuem uma rede de informações muito bem dirigida e profundamente hierárquica, onde a segurança do todo reside na capacidade de perpetuarem seus sistemas internos de proteção e de informação o que certamente ocorreu no caso em questão e que indubitavelmente envolveu e orientou os lideres da comunidade no Brasil. E agora definitivamente não me causa surpresa saber que o seqüestro foi atribuído ao maior temor da sociedade brasileira : Bandidos comuns !
O que me levou a escrever um artigo sobre este tema, foi mais uma vez a presença nefasta e ofensiva da mentira; não tenho como provar esta teoria, porém a experiência de quatro guerras contra muçulmanos (Chad, Djbouti, A Primeira do Golfo e na Bósnia)ensinou-me a conhecê-los e a identificar suas formas de ação dissimuladas e premeditadas; da mesma forma que esta mesma experiência me faz acreditar piamente que o embaixador da ONU o brasileiro Sergio Vieira de Melo não foi assassinado em um atentado levado acabo pelos rebeldes iraquianos e sim pela CIA motivados pela postura do governo brasileiro contrário a invasão em concordância com o conselho de segurança das nações unidas e conseqüentemente um verdadeiro risco para as ações invasoras e saqueadoras do governo norte americano.
OBS. Como é possível chamar-se de rebelde quem em seu próprio pais dispõe se a enfrentar uma força invasora com o risco da própria vida ? A palavra herói me vem a mente porém sei que os indivíduos em questão preferem ser chamados de mártires. Pensando bem se eu tivesse a certeza de que a morte pelo martírio me levaria a um lugar onde dezenas de virgens estariam me esperando ( para deixarem de sê-lo) eu também adoraria ser martirizado !
