Quero parabenizar em primeiro lugar ao Juiz Baltazar Garzon por sua luta para condenar a prisão o monstro e ladrão chileno Augusto Pinochet e hoje a suprema corte espanhola, pela condenação de um outro anormal psicótico chamado Adolfo Francisco Chilingo a 640 anos de prisão por sua participação em genocídios e em assassinatos perpetrados nos chamados vôos da morte, que eram levados a cabo por militares sul americanos durante as ditaduras militares que devastaram os paises deste continente nas décadas de 60,70 e 80 onde seres humanos eram após seções de tortura atirados ainda vivos de aviões ou helicópteros no oceano atlântico; faço questão de congratular ao judiciário daquele pais por ter tido a coragem de punir de forma definitiva e justa a um monstro que tirou vidas de seres humanos de forma torpe, covarde e cruel e que contribuiu para a regressão da espécie humana aos níveis pré históricos e barbarescos; covardes como este anormal, pulularam dentro das casernas de todas as forças militares em todos os paises deste terceiro mundo regredindo-o a posição de milésimo mundo tudo isto sob os auspícios do governo norte americano e seu braço do terror : a CIA uma verdadeira Al Quaeda estatal.
As coisas aconteceram tanto na Argentina quanto aqui no Brasil, a diferença é que a ditadura de lá teve o ditador mor Jorge Rafael Videla, condenado por um tribunal civil a prisão e a execração publica, seu regime foi desmascarado e muitos de seus asseclas foram também condenados,alem de terem seus crimes divulgados e tratados com a seriedade que era devida a e pela sociedade; torturadores, assassinos e seus comandantes, são sociopatas sem cura e desprovidos de parâmetros éticos e morais, são anormais, que precisam estar e serem mantidos a distância da sociedade, são criaturas abjetas e covardes que agem em bandos e na calada da noite,são os parias das sociedades que sempre causam muita dor e sofrimento as suas vitimas e estão sempre presentes e fazem parte importante dos regimes de exceção; aqui ao contrario da Argentina, os mesmos assassinos doentios daquele monstruoso período como os felizmente incompetentes e quase assassinos em massa do Rio Centro: o sargento eunuco promovido pós mortem Guilherme Pereira do Rosário e o então capitão e hoje general motorista Wilson Luis Chaves Machado foram protegidos e tratados como vitimas em um inquérito canalha e mentiroso, inclusive conseguindo proteger-se da justiça as custas de uma anistia que deveria ter sido criada apenas para beneficiar aos perseguidos e aos vitimados física e moralmente por uma ditadura sangrenta e obtusa que foi defendida por estas excrescências fardadas, defesa feita com o sangue, a dor e a vida de inocentes.
Os parias de caserna que aqui pulularam, conseguiram por meio da mentira, da manipulação de covardes e com a conivência de cúmplices de alcova, a perpetuação da farsa que enoja e revolta a qualquer um com bom censo e que tenha tido a infelicidade de viver neste pais durante aquele período negro e vergonhoso da história brasileira, ainda se honra e trata com respeito, inclusive nomeando bens públicos e cidades aos mandantes e aos seus asseclas e esbirros mais próximos dos ditadores daquele período, a imprensa e a historia do pais refere-se ao período como “regime militar” e não como ditadura militar o que realmente foi e aos parias que se sucederam na destruição dos valores éticos e morais da nação como “presidentes” e não como ditadores que é o que realmente foram, visto que entre 1963 com a eleição de Jânio Quadros e João Goulart e 1989 com o equivoco justificável pela inexperiência democrática do povo provocada por este lapso eleitoral que elegeu o canalha do Fernandinho do Supositório, que o povo brasileiro não elegia um presidente civil, conseqüentemente os esmegmas de farda que se sucederam não passaram de usurpadores ditatoriais e mandantes de crimes conta a humanidade que deveriam ser tratados como tal, sendo levados aos tribunais, e a recriminação da história por seus atos e não honrados e aclamados como se fizeram ser por meio de estratagemas sujos e canalhas como eles mesmos.
Se o Brasil e seu povo tivessem vergonha dos tempos assassinos que viveram a partir de primeiro de Abril de 1964 e que perdurou em nefasta memória até 1989, com a participação de seres abjetos e espúrios como: Humberto de Alencar Castelo Branco, Artur da Costa e Silva, Emilio Garrastazu (psicopata) Médice, Ernesto Geisel, João Batista de Oliveira Figueiredo, Golbery do Couto e Silva, e seus esbirros como: Erasmo Dias, Sergio Paranhos Fleury, Bournier, Augusto Raman Rademarker Grunevald, Jobe Lorena de Santana, Newton de Araujo Oliveira e Cruz,Otavio Aguiar de Medeiros, Jarbas ( as favas com a moralidade) Passarinho o “ abutre”, Jair Bolsonaro e muitos outros excrementos fardados protegidos pela lei de anistia e em nada menos culpados, além dos seus esbirros civis, pulhas imorais que contribuíram, lucraram e foram parte importante e recebedora das benesses e das falsas honrarias, deste período vergonhoso e cruel da história recente do pais, que acredito um dia ira encarar um julgamento isento da história que execrará e desmascarará aos monstros daqueles dias.
