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Discursos-->Cloaca do Lula -- 03/11/2008 - 17:55 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
CLOACA DO LULA

Por Jorge Serrão

Se o mercado é um ovo sem gema – conforme determinou ontem o popular chefão apedeuta Lula da Silva, deslumbrado na ilha da fantasia socialista cubana -, o capimunismo (defendido e praticado por Lula e sua turma) é a cloaca da galinha azul. Lula comprovou ontem que sofre de esquizofrenia, batraqueando mais uma de suas comuns “afirmações irracionais”. Lula quebrou com a realidade ao ter a cara de pau de reclamar que “não é possível que nós sejamos regulados pelo sistema financeiro”.

A política econômica de Lula (herdada de FHC e outros) é um ovo podre quebrado em plena cloaca da galinha dos ovos de ouro (que é o bicho que representaria o papel do Brasil no mundo globalitário com mais precisão). A gema do nosso ovo é contaminada pelo germe do monetarismo em parceria criminosa com o vírus do capimunismo. Aqui temos de aturar um Estado perdulário, que se sustenta com altos impostos, elevadas taxas de juros e uma dependência química com o sistema financeiro – que dita as regras do jogo.

O capimunista Lula, quando se embebeda com as idéias socializantes, tenta até falar mal dos bancos – como fez na semana que passou. Mas o esquizofrênico Lula, com suas disfunções no processo do pensamento (os populares delírios), não tem a coragem de reconhecer que a política econômica de seu desgoverno é parceira e dependente dos bancos. Por isso, no Brasil, as instituições financeiras fazem o que bem entendem. E quem reclama já perdeu!

A conta da crise (a tal marolinha tsunâmica) já chega ao bolso do consumidor. Alguns bancos já começaram a reajustar seus caros serviços desde quinta-feira passada. Bastou encerrar o prazo de seis meses, estipulado pelo Conselho Monetário Nacional, que reduziu o valor de tarefas e impediu novos aumentos por 180 dias. Os valores das novas tarifas já estão disponíveis no sistema Star, da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), pelo seu site

A ação dos banqueiros em “socializar” suas perdas com a sociedade brasileira torna ridículas as críticas do chefão Lula à postura dos países ricos em relação à crise financeira mundial. Em Cuba, Lula reclamou que o capitalismo, em vez de ajudar o sistema produtivo, ao criar emprego, renda e melhorar a qualidade de vida, fez com que o sistema ganhasse muito dinheiro sem produzir um único botão.

No clima capimunista cubano, fechando uma parceria da Petrobrás com a estatal cubana para exploração incerta de petróleo, Lula voltou a defender o papel do Estado na economia e criticou o sistema financeiro: “Nas últimas três décadas, o Estado foi renegado, criou-se a idéia de que o mercado é onipotente. Só que o mercado é um ovo sem gema e quem corre para socorrer o sistema financeiro é o Estado, que não vale nada”.

Lula defendeu mais uma vez mudanças no sistema financeiro internacional, no Fundo Monetário Internacional (FMI) e no Banco Mundial: “Do jeito que funcionam, não servem para nada. É preciso que os países ricos e os emergentes regulem o sistema financeiro. Não é possível que nós sejamos regulados pelo sistema financeiro. O paradoxo é que os países ricos estão dependentes dos países emergentes, que têm a economia mais controlada e o sistema financeiro mais organizado”.

O verdadeiro doente

Em Havana, o chefão Lula teve ainda um encontro reservado com o imortal Fidel Castro.
Durante cerca de uma hora e meia, na versão da propaganda oficial, Lula e Fidel conversaram sobre a crise econômica e a América Latina.

"Eu disse a ele que no início o achei abatido. Mas que depois de meia hora de conversa eu é quem parecia o doente e ele estava bem".

Pronto: a esquizofrenia foi admitida subliminarmente pelo popular apedeuta.

Até porque a esquizofrenia é uma dissociação entre o pensamento e a ação.

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