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Artigos-->A biografia do Presidente Lula -- 21/06/2005 - 17:28 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A biografia do Presidente Lula



Félix Maier



Depois do tsunâmi de lama que varreu o Planalto Central, os políticos petistas estão preocupados em salvar a biografia de Lula. Mais ainda do que os kamaradas que compõem a “República dos Barbudinhos”, o próprio Lula está muito preocupado com isso, como já frisou em público mais de uma vez.



Ora, a biografia de Lula já está suja há muito tempo, mais do que pau de galinheiro. Para comprovar a afirmação, podemos enumerar vários fatos ocorridos com o Presidente, que emporcalham qualquer tipo de biografia.



Primeiro, foi a aposentadoria precoce que Lula recebeu por conta – quem sabe? – de duas semanas que passou no xilindró durante o governo militar, por ter desobedecido a Lei de Greve. Naquela época, as leis eram cumpridas, por isso Lula foi para a cadeia, não como hoje, quando hordas de bandidos do messetê invadem fazendas, queimam residências e tratores e nada acontece, ou pior, os terroristas do MST são ainda incentivados a continuar a realizar a bandidagem com farto dinheiro público distribuído pelo governo federal via INCRA. Não foi à toa que recentemente dia Lula afirmou que “o MST é o movimento social mais sério do Brasil”. A ligação de Lula com o messetê vem de longa data: “O proprietário da Fazenda Amoni... está convencido de que a invasão de sua propriedade foi uma operação de guerrilha, no mesmo estilo adotado pelo governo de Cuba em vários países da América Latina. Ele acusou políticos e sindicalistas do PCB, PC do B e do PT e citou nominalmente o presidente do Partido dos Trabalhadores, Luiz Inácio Lula da Silva, de terem doutrinado agricultores sem terra com ensinamentos recebidos em cursos que são ministrados em Havana” (Jornal Zero Hora - 07.01.1985).



Segundo, as más companhias que Lula faz questão de apresentar ao público brasileiro. Lula é amigo de longa data do ditador Fidel Castro, a quem sempre prestou homenagem pelos inúmeros passeios que realizou à “Ilha do Dr. Castro”. Durante a posse na Presidência, Lula não desgrudou do abutre do Caribe um momento sequer, nem durante o jantar, nem durante o café-da-manhã, para mais tempo lamber as botas do tirano. Diz uma célebre frase, “dize-me com quem andas e te direi quem és”. Traduzindo, quem anda com bandido, bandido também quer ser. Convém não esquecer que Fidel Castro e Lula foram os fundadores do Foro de São Paulo, no início dos anos 90, organização que engloba partidos de esquerda e grupos terroristas, como as FARC e o MIR chileno. No dizer do corvo do Caribe, o Foro pretende “recuperar na América Latina tudo o que o socialismo perdeu no Leste europeu”. Ou seja, embora Lula nunca tenha afirmado que é comunista, o objetivo implícito do Foro é transformar toda a América Latina numa imensa Cuba.



Terceiro, o plano de Lula abafar a CPI dos Correios, ocasião em que a toda a imprensa afirmou que o Ministro da Fazenda, Antonio Palocci, foi chamado ao Palácio do Planalto para abrir os cofres aos congressistas da base aliada, para que fizessem emendas ao Orçamento. Ou seja, uma patifaria que consistia na compra pura e simples dos votos dos parlamentares. Como a denúncia feita através de gravação clandestina no edifício-sede dos Correios em Brasília apontava o deputado Roberto Jefferson como o principal beneficiado, este, sentindo que ia naufragar, passou a atirar para todos os lados, especialmente contra petistas e lideranças do PL e PP. Sem apresentar provas concretas, porém indícios muito convincentes, a fala de Jefferson fez o Congresso tremer e dar uma guinada de 180 graus, pois não havia mais condições de esconder tanta sujeira debaixo do tapete. Enquanto o Congresso corria de um lado para outro como barata tonta, Jefferson, ironicamente, aproveitava para entoar mais uma vez a canção lírica Nessum Dorma (Que ninguém durma) em seu apartamento funcional. Lula, de abafa-corrupção, passou de repente a ser o paladino da moralidade, dizendo que, se preciso for, irá “cortar na própria carne”. Só se ele, além do dedo já cortado, cortar a mão inteira.



Quarto, o acobertamento de possíveis irregularidades que teriam ocorrido durante o Governo FHC, confessadas por Lula a Carlos Lessa, ex-presidente do BNDES. Isso, em bom Português, se chama crime de prevaricação, sujeito a impeachment. Há uma nova possibilidade de Lula ter incorrido no mesmo tipo de crime, se for comprovado que sabia da compra de parlamentares da base aliada feito pelo “PC Farias petista”, Delúbio Soares, aquele que pagava R$ 30 mil para deputados do PL e do PP votarem a favor do Governo federal, segundo denúncia de Jefferson. Emblemático, este número 30. Foi também por 30 dinheiros que Judas traiu Jesus. Para a biografia de Lula, este último episódio lhe deixa duas únicas saídas, uma mais lamentável que a outra: ou foi um inepto, que não sabia nada do que ocorria em volta, ou sabia o que estava ocorrendo e foi conivente com a safadeza.



Quinto, as denúncias do “propinoduto” de Santo André, feitas pelo irmão de Celso Daniel, assassinado em 2002, ocasião em que o dinheiro assacado de empresas de ônibus era repassado a José Dirceu para a campanha eleitoral de Lula e Marta Suplicy. Outra denúncia grave foi feita pelo deputado federal Alberto Fraga, de que as FARC teriam presenteado US$ 5 milhões para a campanha presidencial de Lula.



Sexto, a história mal contada da compra do apartamento de São Bernardo do Campo. Conforme pode-se comprovar na reportagem da Folha de S. Paulo, de novembro de 1998, Lula e o PT esquivaram-se de apresentar os documentos exigidos no inquérito, ação típica do velho Petê de guerra, que é mais liso que quiabo.



Por muito menos, Collor foi expulso da presidência. Lula não tem salvação. Fora PT! Fora Lula!



***



“INQUÉRITO: Fonte de recurso para imóvel não é apresentada



Em depoimento, Lula não comprova renda



Da Reportagem Local



O candidato derrotado do PT à Presidência, Luiz Inácio Lula da Silva, prestou depoimento à Seccional da Polícia Civil de São Bernardo do Campo, mas não apresentou documentos que comprovariam as fontes dos recursos para a compra do seu apartamento.



Inquérito aberto a pedido do Ministério Público de São Paulo investiga supostas irregularidades na compra do imóvel, ocorrida em 1995, pelo valor de R$ 189 mil.



Segundo o delegado Pedro José Liberal, que comanda o inquérito, Lula estava intimado para depor hoje, mas, para evitar o registro por parte da imprensa, compareceu na tarde da última sexta-feira, surpreendendo até mesmo os funcionários da delegacia.



O petista disse, no seu depoimento, segundo o delegado, que o cheque de R$ 10 mil encontrado na sua conta foi depositado pelo amigo e advogado Roberto Teixeira, a quem havia vendido um automóvel Omega por R$ 40 mil.



O valor, de acordo com o depoimento, era equivalente a uma das quatro parcelas da venda do carro.



O cheque encontrado na conta de Lula, no entanto, não pertence a Teixeira. Está em nome de Sérgio Lorenzoni, irmão do empreiteiro Dalmiro Lorenzoni, construtor do prédio onde Lula possui o apartamento de São Bernardo.



De acordo com o depoimento de Dalmiro, que depôs ainda durante a campanha eleitoral, o cheque foi cedido ao empreiteiro, que por sua vez repassou para Roberto Teixeira, a quem devia.



Teixeira disse à Folha, que, além do carro, Lula também recorreu à venda de um terreno para quitar o apartamento na região do ABC.



O terreno, que havia pertencido à Marisa (mulher do candidato derrotado do PT) e aos seus irmãos, foi vendido pelo petista ao empresário Samir Laila, de São Bernardo, por R$ 72 mil.



Reportagem publicada pela Folha mostrou que a transação não havia sido registrada em cartório. Segundo versão do PT, ainda durante o período eleitoral, foi feito apenas um contrato particular de compra e venda, que estaria em poder de Lula e do comprador.



‘O partido deveria mostrar logo este documento para evitar a novela’, disse Laila, que prometeu, mas acabou se recusando a exibir o contrato para a Folha em duas oportunidades.



Durante a campanha eleitoral, o PT informou que havia repassado cópias do contrato para a OAB e CNBB.



As assessorias das duas entidades confirmam ter recebido o documento, mas não informam sobre o seu teor. (XICO SÁ).”









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