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Teses_Monologos-->LICENÇA POÉTICA -- 07/05/2009 - 13:55 (Adalberto Antonio de Lima) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Caros poetas!

Permitam-me fazer um apanhado do que foi discutido neste fórum até 06.05.2009, em torno de Licença Poética, ou seja, a questão do “certo e errado” que aliás, tornou o debate acalorado e enriquecedor:

“Poetas não escrevem para os gramáticos, mas tentam traduzir em seu linguajar aquilo que lhe vai na alma...” (Elio Bitencoutr).” “transformam a fantasia em realidade e a dura realidade em fantasia” (Adalberto Lima). “Não se faz poesia com a razão, mas sim com o coração." (Edivan Santos).

“Já pensou se Drummond tivesse (houvesse) escrito: "Havia uma pedra no caminho... no caminho havia uma pedra". Mas o poeta-maior preferiu: "Tinha uma pedra no caminho...” E mais: se Roberto Carlos tivesse gravado: Dar-te-ei o céu meu bem...(que ridículo!). A música fez sucesso porque se dirige ao povo, numa linguagem falada pelo povo:"Eu te darei o céu meu bem e o meu amor também..." (Adalberto Lima)


“Aqui percebo que o caminho é um só. Trilhar o direcionamento do nosso amigo Adalberto, não retaliando, claro, a colega Regina e sim, discordando da sua explicitação. Saliento também que “Fazer Poesias” é transpor todas as barreiras, pois o interessante é romper regras sem enterrá-las”. (Miguel Francisco)

“A poesia pode fazer uso da chamada licença poética, que é a permissão para extrapolar o uso da norma culta da língua, tomando a liberdade necessária para recorrer a recursos como o uso de palavras de baixo-calão, desvios da norma ortográfica que se aproximam mais da linguagem falada ou a utilização de figuras de estilo como a hipérbole ou outras que assumem o caráter "fingidor" da poesia, de acordo com a conhecida fórmula de Fernando Pessoa ("O poeta é um fingidor"). A matéria-prima do poeta é a palavra e, assim como o escultor extrai a forma de um bloco, o escritor tem toda a liberdade para manipular as palavras, mesmo que isso implique romper com as normas tradicionais da gramática. Limitar a poética às tradições de uma língua é não reconhecer, também, as diversas feições dos falares”. (Wikipédia)


OFICINA DA POESIA
FÓRUM- maio de 2009
Disponível em:
http://luizneneka.ning.com/group/as100poesiasselecionadasdoconcursodepoesias



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