"Sou contra a pena de morte. Não concordo com a interrupção da vida de um ser que deseja continuar a viver. Mas defendo o aborto e a eutanásia, porque não causam sofrimento. Ao contrário, representam um alívio".
(Peter Singer, autor de "Libertação Animal", de 1975, e "A Ética da Alimentação", de 2007, em entrevista à revista Veja, edição 1996, de 21/2/2007, pg. 14)
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Comentário
Félix Maier
Peter Singer, como muitos idiotas esquerdosos, dá mais valor à vida do mico-leão-dourado do que a uma criatura humana que ainda está no ventre materno. Tipinhos asquerosos assim são a favor de manter vivo um sujeito que comete crimes hediondos, ao mesmo tempo em que são a favor da pena de morte contra o mais frágil ser humano, o bebê que vive no útero. Todos esses sacripantas não passam de propagadores do infanticídio, pois existe vida humana desde a concepção, sim senhor, não somente depois que se corta o cordão umbilical.
Com certeza, se vivesse nos tempos da Sagrada Família, Mr. Singer iria aconselhar Maria a fazer aborto, já que ela não tinha tido relações sexuais com José e poderia ser "mal falada" na vizinhança por estar grávida...
Aliás, Mr. Singer: quem foi o idiota que lhe soprou no ouvido que o feto também não "deseja continuar a viver"?
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