Era mais um dia de calor infernal, para completar meu ar condicionado havia parado, desesperada liguei para a firma que fazia a manutenção, do outro lar uma mulher nada amigável imformou que o técnico só poderia ir no fim da tarde, sem opção e diante da necessidade terminei por contratar a visita. O dia parecia ainda mais lento sem o ar, Suzana a secretária para completar pedira para sair mais cedo pois marcara médico. Até o boy recentemente contratado saíra para fazer pagamentos e ainda não retornara, era do tipo surfistinha, muito bonito era sobrinho da minha secretária, tinha 18 aninhos e arrancava suspiros da minha clientela feminina. As mais assanhadas confidenciavam fantasias com um office boy como o meu. Realmente tinham razão, tinha o corpo perfeito e o rosto angelical parecia ocultar um diabinho na hora da cama. Eu havia ligado para meu marido informando que chegaria mais tarde, ele deu a impressão de querer me fazer companhia mas logo desistiu pois alguém deveria buscar nossa filha na creche. Já passava das seis quando o técnico ligou dizendo estar preso num engarrafamento e que demoraria um pouco mais, logo André o boy chegou na sala, camisa entreaberta deixava a mostra o corpo sarado e moreno suadinho de calor. Ele assustou-se ao me ver na sala, mas diante do meu cansaço nem consegui dar uma bronca devido ao desleixo com o visual, informei o porque de estar ali naquele horário e ele logo se prontificou a me fazer companhia, pedi a ele que fechasse a porta pois o prédio aquela hora já se tornava deserto e com a onda de violência não era bom dar chance para o acaso. Ele trancou a porta e foi até a cozinha preparar um suco. Realmente minhas clientes estavam certas: ele era uma gracinha, enquanto aguardava o suco resolvi rever alguns processos que deveria tratar no dia seguinte. André entrou na sala com o suco, sentou-se ao meu lado, ele já havia conversado sobre sua intenção de entrar para a faculdade de direito e sempre ficava observando meu trabalho, aos poucos a proximidade foi aumentando o calor que eu sentia, André parecia me comer com os olhos...era uma situação constrangedora e ao mesmo tempo tentadora...
Meio sem querer, ele tocou minha perna, na hora minha intenção era olhar de cara feia mas aquele toque macio fez com que eu apenas esboçasse um sorriso. O leve toque transformou-se numa espécie de busca e senti sua mão subindo em direção a minha calcinha, ao tentar repreende-lo fui calada por um delicioso e ardente beijo que terminou por nos levar ao chão. André numa habilidade veloz se desfez da minha roupa, com as mãos macias explorava cada pedaço de meu corpo me levando ao delirio... sua boca me explorava dos pés a cabeça pulando apenas as partes mais erógenas. Era um jogo de sedução que me deixava louca. André já sem roupa exibia mais do que um corpo bonito, tinha um instrumento que causava impacto...
No chão, ele delicadamente separava minhas pernas para agilmente penetrar-me com sua lingua quente, fui as nuvens nunca havia sentido tamanho prazer, eu me contorcia enquanto implorava para ser penetrada por aquele macho delicioso. Ele parecia estar mais preucupado em me enlouquecer, de quatro senti sua lingua em meu rabo, era uma situação nova depois de dez anos de casamento, o inevitavel aconteceu ali no chão no centro da sala ele me enrrabava com a maestria de um cão com sua cadelinha no cio, eu gemia com a sensação de estar sendo deflorada por um instrumento grosso de uns 21 cm que latejava dentro de meu corpo. Seu membro parecia querer explodir dentro de mim, a cada estocada eu gemia mais alto. Numa manobra agil senti aquele instrumental em minha gruta, ele gemia, acariciava meus seios e me beijava de modo alucinado, não demoramos a chegar ao ápice daquela loucura, explodimos os dois num gozo que nos fez tremer por algum tempo. Ficamos ali agarrados trocando palavras de ordem só ditas durante o sexo. Por um instante imaginei minha vida num flash, eu uma advogada conceituada, na casa dos 30, casada a 10 anos com um promotor me entregando a luxúria com meu office boy de 18 aninhos...era uma loucura...
Ficamos ali por mais um tempo, repetindo de modo mais alucinante a gozada anterior, não havia campanhia, telefone ou celular..eramos nós e a delicia do sexo. Já passava das 11 horas quando liguei para casa, meu marido estava preucupado mas o acalmei dizendo haver encontrado com uma amiga, ele também ligara para casa, saímos os dois ainda arfantes de tanto sexo, o porteiro da noite ao nos ver avisou que o técnico havia tocado na sala e que não havia ninguém, a desculpa foi estarmos na outra sala com um cliente ao telefone... o porteiro fingiu acreditar, pois nossa cara , nosso cheiro não disfarçava o sexo quente que haviamos feito. Dei uma carona para o meu boy, no caminho para sua casa ainda paramos numa rua deserta onde mais uma vez nos entregamos ao sexo. Na volta para casa , passei na casa de minha irmã, tomei uma ducha e peguei roupa, ela me olhava com o ar de quem sabia da minha situação, mas nada disse. Ao chegar em casa meu marido me aguardava já na cama, disposto a uma noite de amor. Mas uma súbita dor de cabeça fez com que ele me liberasse de minha obrigação e pude então sonhar com aquele office boy eficiente.