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Cartas-->Quem dera se eu fosse adivinha -- 06/05/2002 - 00:17 (Selma A. de Toledo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Quem dera eu fosse adivinha.
Quem dera eu soubesse de tudo.
Quem dera eu pudesse controlar o destino.
Mas sou apenas uma mulher, uma jovem, aprendendo a viver, passando pôr tudo e nada, que a cada pedra que atropeça pelo caminho, se levanta e
segue em frente.
Sou uma sonhadora, que vive a voar e brincar de entender, sou apesar de tudo uma lutadora que apesar de todas as dificuldades que a vida nos faz passar, nunca desiste, nunca deixa de acreditar.
Vivo a dizer que sou burra, porque fiz e isso ou aquilo? As vezes erro, não porque quero mas os erros apesar de ser ruins, é errando que se aprende, é vivendo que se entende a importância de tudo.
Mas as vezes me vejo confusa, sem entender meus sentimentos, passo horas a pensar em tudo, e as vezes mesmo assim a confusão de sentimentos me assusta cada vez mais. Me perco me atrapalho, me confundo. Até que resolvo voltar atras, e me assusto.
Encontro o amor e nào sei o que fazer, choro, choro muito, e como nunca me sinto impotente em meio a tamanha descisão.
Os sentimentos confundem, é estranho, mas as vezes eles ferem, machucam, só que quando você os entende, tudo fica claro.
Os sentimentos dão voltas e voltas, mudam, se renovam, se acabam, e nascem novamente, mas nunca deixamos de ter sentimentos, sejam bons ou ruins os sentimentos nunca se esgotam, nunca se perdem, sempre se renovam.

Selma Ap. de toledo 05/05/2002
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