Olhava para a foto de Julinha e meditava
sobre uma expressão muito atual
"Mentes Brilhantes"
que virou título de filme ou vice-versa...
Não sei bem.
Apenas sei que olhando para minha princesa
o mundo deixa de ser calamitoso e se apresenta
aos meus olhos numa outra esfera:
toda calor, melodia e LUZ...
Tudo o que escrevi para essa mocinha
ao longo destes seis anos de sua vida,
e muitos meus,
não conta nem um décimo do amor que tenho por ela.
E por tudo o que representa em minha vida.
Para começar, ela é filhota de minha primeira
e única sobrinha, Renata.
Esta veio trazer uma onda de amor à nossa família tão pequena, então.
E como se não bastasse tanto amor,
ela deu à filhinha o nome de minha mãe adorada: Júlia...
Não sei... se haverá chance de Ju ler tudo o que escrevi
sobre/para ela. Tenho planos de colocar os textos num livro.
E o farei certamente. Só não sei se vai "dar tempo"...
A gente nunca tem conhecimento do tempo que nos foi reservado
nesta escola maravilhosa que é a VIDA...
Mas Julinha, certamente, foi uma das melhores
e mais suaves lições que eu tive.
Se eu tivesse de igualar minha Flor com algo lindo,
que eu aprecio sobremodo, poderia compará-la com um colibri
a sobrevoar a mais bela flor de meu jardim,
ou com minhas borboletas dançantes na dádiva matinal
de um breve raio de SOL.