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Poesias-->Raízes -- 30/04/2002 - 23:29 (Alyne Roberta Neves Costa) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A transparência opôs-se ao mistério.

O medo criou a barreira do intransponível.

O que não se fala, não se cala, atua...

Em descompasso com o querer...

Que cresce desmesuradamente!

Acaba desaguando em vasos antigos de emoções vindouras...

Que o tempo ainda não cicatrizou,

Mas mago tal qual é, cria novos sentimentos e desentope as artérias da ilusão!

Não sou um rio perene...

Sou gente!

Riacho que seca quando não pode amar!

Sou agora uma única corrente...

Que não pode secar!

O seu pedido foi a minha súplica.

Devaneio nas profundezas do que sou,

mas tenho medo...

De ser capaz de ser incapaz.

Impotente, talvez, pra te conquistar.

E por isso me entrego à lua...

E insisto.

Porque quero.

Mas não quero a insistência crua.

Quero-a fértil, parteira de um sentimento.

Que já criou raízes dentro do meu peito.

E não tem mais jeito de te arrancar de lá.



Para Rodrigo, 1997

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