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Contos-->Artigos eróticos -- 02/03/2002 - 18:12 (Marcelo Santos Costa (Marcelo Tossan)) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Uma loja de artigos eróticos, letreiros em néons, na vitrine dois manequins, com máscaras, roupas de couro, chicotes, caixas de consolos espalhadas, um sex shop piscando na noite.
Eis que José passando de carro dá uma olhada e seus devaneios o remetem a desejos infindos.
Fantasias que gostaria de levar pra cama e realizá-las.
Só que sua esposa, Miriam era pacata, era do tipo papai e mamãe, e sexo só com o pudor que José detestava.
Tentou conversar, mas Miriam com ar conservador sempre desviava o assunto ou jogava na cara a pergunta, se ele casou foi somente por sexo?
Por dentro José respondia que também, mas da sua boca saia o ético e careta “é claro que não” “eu faço amor, não transo”.
Seus pensamentos discutiam com a consciência e com a razão. Não iria agüentar mais um ano daquele casamento, já segurou três anos, pelo filhinho de um ano que eles tem, e pela família. E não queria se sentir um derrotado perante seu sogro, que foi o primeiro a agourar a união dos dois. Os dois ainda apaixonados, hesitantes e imaturos quando se casaram ela 23 e ele 25.
Tinham que provar que eram responsáveis e normais.
José alugava fitas pornôs e escondido assistia, pois na última vez, foi fazer uma surpresa à esposa e ela ficou irada pediu que tirasse aquilo do vídeo que lhe dava ânsias.
Mas como uma mulher pode odiar tanto assim os prazeres da carne? não admitia sexo anal, ele sempre insistia e a resposta era empurrões e não não não!
Na gravidez ela tesuda com aqulea barriga, mas me evitou nove meses, psicólogas falaram que é “normal” essa rejeição por parte da mulher.
Oral então era o que podemos dizer de meia boca, pois gozar na boca dela não era permitido.
Decidiu procurar um café (ou zona?puteiro?antro?boate?) pra realizar pelo menos o desejo de fazer sexo anal e perguntou pra garota de programa porque a mulher dele não gostava de sexo anal. Solidária com o cliente,a puta se fez de psiquiatra de plantão, explicou que o ânus...(ou cu como preferirem) era uma coisa muita íntima e que pra mulher casada liberar ao marido era sinal de desrespeito, a esposa tinha que se preservar nesse aspecto.
José refletiu e achou aceitável a resposta, mas se é algo tão intimo assim pra mulher, porque a puta dava o cu durante uma hora seguida por trezentos? Acho que ela queria é fazer um jogo psicológico pra José sempre voltar ao seu cuzinho.José era um bem sucedido executivo de uma grande empresa multinacional, boa pinta, loiro dos olhos azuis,alto, pele branca contrastando com o vermelho camarão. Certo dia entrou uma nova funcionária no escritório para a vaga de secretária da diretoria, chamava-se Vilma, José sentiu uma pulsação quando viu aquela mulher, ela era realmente linda e provocante.
Dormiu pensando nas curvas, e no sorriso brilhante de Vilma.
Como os funcionários do escritório almoçavam todos na mesma churrascaria, iria tentar uma aproximação.
E a chamou pra almoçar no dia seguinte ela aceitou e desde então o horário de almoço dela,era o mesmo horário de José.
Fizeram uma sólida amizade e sempre conversavam na hora do almoço sobre vários assuntos até que caiu em sexo.E apesar do pouco tempo ela se mostrou bastante acessível e aberta.
Ela também era casada, estressada e enjoada da rotina do marido e confiou a José que na cama estava sendo infeliz. Parecíamos viver dramas semelhantes. Ela queria variar e o marido nada, e eu do meu lado louco pra umas loucuras e não era correspondido.
Vilma era daquelas mulheres risonhas que levava tudo na malicia, uma rosquinha era motivo pra comparações e risos marotos. Uma vez ela estava com uma rosquinha na mão, peguei uma faca e apontei, ela riu e falou que dependia de mim. Fiquei encabulado na frente dos colegas mas levei na brincadeira. Ela era uma mulher bonita de trinta e dois anos morena, corpo maravilhoso, olhos negros e cabelos curtos. E eu sempre pensando besteiras quando via aquela morena escultural. E ela sempre fazendo piadinhas levianas e perguntando que dia eu iria agir com a faca na rosquinha dela. Ah, não agüentei! à chamei pra uma conversa mais séria, e comecei a dar caronas com segundas intenções pra ela.Ato que ela aceitou na hora premeditando um algo mais.
Tinha um problema, o nosso horário de trabalho poderia causar desconfianças.
Combinamos de falar em casa que o horário seria duas horas de extra, que seria normal por causa das férias ou outra desculpa esfarrapada. Ela falou que o marido nem ligaria se duas ou cinco horas, parecia cansado dela. Do seu lado José enrolaria Miriam fácil fácil. Não demorou muito, e na segunda carona estavam com fogo nos olhos. Ele brincou que iria desviar pro primeiro motel que ele achasse e qual foi seu espanto quando Vilma respondeu, você é que sabe, por mim...
Foi o código secreto que ele queria, desviou para o motel e lá fizeram um sexo gostoso,já chegaram tirando a roupa e se beijando, na hidro fizeram de frente, na cama de quatro, de cabeça pra baixo, com as pernas no ombro. Vilma era uma loucura na cama. Quando saíram do motel, José deixou Vilma no terminal onde pegava condução. Respirou fundo e falou sozinho, essa é a mulher da minha vida, louca, despudorada, deliciosa, quente. Realmente a transa foi ótima e não via a hora do amanhã chegar e novamente repetir a dose.
E noutro dia a mesma coisa, duas ruas depois da firma ela o esperava e iam juntos ao prazer. De novo o sexo foi quente, José a chupou até ela gozar, e ela respondeu fazendo um oral gostoso em José, este quando fez cara de gozar, Vilma num gesto tirou seu pau da boca colocou-o no suco de caju que ela tinha pedido e tomou tudo e passou a língua na cabeça molhada de gozo. Ele delirou, deitaram-se e ficaram se beijando, excitaram-se e foram fazer embaixo do chuveiro, corpos ensaboados deslizando, José sentou-se na privada ela veio por cima, depois deitaram no chão de azulejo e se abraçaram e se beijaram e se penetraram.
Na firma todos desconfiavam, só algumas mentes maléficas principalmente de mulheres em fofoca, cogitavam contar tudo ao marido de Vilma. Os homens também com uma ponta de inveja desejavam que um dia os dois fossem pegos em flagra.
José caiu na besteira de contar suas peripécias a um amigo de sua sessão, homem não agüenta segurar essas coisas. Se não contar parece que nada aconteceu, parece que foi em vão é um sentimento estranho, uma gana de confiar a um amigo intimo as aventuras. Neste dia Vilma estava menstruada, ou com “farol vermelho” como ela mesma disse. José irônico respondeu que jogava em campo molhado com o maior prazer. E foram ao motel pela terceira vez nessa semana. Chegando lá José transou gostoso, Vilma vinha por cima, subia e descia a galope. Ele gostava daquela vagina molhada de sangue (de sangue quente) e transava até com mais tesão.
Estava por cima e viu seu pau todo vermelho, não se importou e meteu mais forte e mais rápido, até gozarem juntos, um híbrido de sangue e esperma.Depois descansou chupando seus peitos e mordiscando os bicos, ela fazendo cafuné e gemendo baixinho.José Chegava em casa tomado banho, tinha o cuidado de secar os cabelos de sair e tomava outro banho pra disfarçar. As vezes brincava com seu filhinho, assistia o tendencioso jornal da globo, jantava,escovava os dentes e dava um beijo na boca de Miriam,reclamava que estava cansado e dormia.
Miriam reparou que havia quatro dias que José não a procurava pra sexo,depois dessas horas extras na firma até que enfim estava tendo sossego. No outro dia ele acordou cedo como sempre, chegando na firma já pensava na hora da saída. Naquele dia Vilma explicou que teria que chegar mais cedo, pois marcou de fazer compras com o marido. José concordou, desejou ser seu marido, assinar o cheque e ver aquela bunda rebolando e empurrando o carrinho de supermercado. Se despediram no carro com um beijo ardente, pararam num local pouco iluminado. E enquanto se beijavam Vilma pegou no volume na calça de José, tirou pra fora e o masturbou magistralmente, na hora que ele iria gozar colocou em sua boca e engoliu toda aquela porra quente. Despediu-se e disse que aquilo era um aperitivo pra ele não ficar com desejos à noite, risos.
José chega em casa tira a roupa e foi tomar um banho, colocou seu chinelo e sentou no sofá.
Comeu seu arroz com legumes e um filé mignon, bebeu um suco de maracujá com leite condensado, descansou assistindo a televisão.
Quando foi escovar os dentes Miriam estava ao banho, ele pediu para entrar, ela hesitou e falou pra ele entrar depois.
Ficou nervoso, explicou que estava quase urinando nas calças.
Ela abriu, ele urinou e indagou por que não poderia entrar ao banheiro? sendo ela sua esposa, não tinha nada demais vê-la pelada ao banho. Ela não respondia nada e se ensaboava, Miriam era uma mulher bonita, cabelos lisos castanhos, branca, olhos claros, rosto delicado. José escovou os dentes observando a mulher e falou que iria entrar embaixo do chuveiro com ela. Miriam respondeu que não, que ele parasse, que ela já estava saindo, além do mais trabalhou o dia inteiro e queria dormir. Como uma flor ao sol e sem água, a libido de José murchou.
Estava com tesão e à noite tentou novamente, a abraçou por trás, e beijou sua nuca, ela pediu que ele parasse, que queria dormir, ele tentou de novo, ela resmungou, e disse pra ele respeitar os desejos dela, pois ela não queria fazer amor. (Fazer amor!) ecoou no abismo da cabeça dele, levantou e foi ao banheiro. Pensou em Vilma, pensou na vagina de Miriam, pensou na boca de Vilma, pensou nos seios de Miriam molhados, e se masturbou gozando e dando descarga em seguida.Foi dormir mais tranqüilo. No outro dia já a caminho do motel com Vilma, queria ir em um sex shop, ela aprovou a idéia, ele comprou duas algemas, ela escolheu um óleo massageador e um lubrificador.
José até aquele momento não tinha tentado um anal com Vilma. Já no motel descobriu a serventia do lubrificador, ela besuntou o membro ereto de José e a entrada do próprio cuzinho (ou ânus? dúvida cruel). Ficou de quatro com aquela bunda maravilhosa, e pediu com a voz sensual, vem me penetra gostoso...
Ele colocou seu membro na direção e devagar enfiou, deslizou deliciosamente e segurando aquela cintura foi até o fim.
Transaram mais uma vez maravilhosamente bem, seguiram no caminho de volta aos beijos e afagos.
José chegou em casa tomou seu chá, quando foi pra cama deitar sua mulher o abraçou e beijou seu pescoço.
Ele aproveitou a oportunidade pra falar umas verdades, falou que agora ela quer, mas quando ele queria, ela sempre o negava. E que agora ele teria que satisfazer os desejos dela.
O clima pesou e ela começou a chorar e a apetite sexual dos dois foi por água abaixo.
José até que se arrependeu um pouco, mas agora era tarde, e também ele tinha uma amante pra se satisfazer.
Dessa vez ele foi ao sex shop e pediu conselhos ao vendedor, este querendo vender indicou um apetrecho, era um conjunto de cinco bolinhas ligadas por um cordão de nylon, disse que isso levaria o parceiro ao clímax. Levou também um par de máscaras e tornozeleiras em couro. Apresentou ainda no carro os objetos para Vilma, e perguntou se caso ela não concordasse em experimentar ele jogaria os artigos eróticos pela janela e nunca mais tocariam no assunto. Ela respondeu que adorou e queria experimentar o mais rápido possível e o beijou.
E a cada mês ele trazia um fetiche diferente e às vezes ela mesma sugeria algum. E assim se passaram seis meses e seis fetiches testados. Levou um vibrador e brincava no órgão genital de Vilma essa delirava e beliscava os próprios seios. Outra vez vestiram-se de roupas e mascaras de couros e Vilma vendou os olhos de José e amarrou-o na cama com um separador de braços. E em casa o desempenho sexual dos dois ficava cada vez mais quente, pois transavam pensando um no outro mas não chegavam nem perto dos orgasmos que atingiam juntos. Estavam com um sério distúrbio sexual e não sabiam, sentiam prazer com aquilo e as loucuras iam aumentando.
Um dia em meio a uma transa Vilma pediu que Jose lhe batesse. Ele estranhou um pouco e deu um tapinha no rosto dela, ela pediu mais forte, ele deu outro um pouco mais forte que o primeiro. Ela gritando me bate forte igual homem! Eu quero! E ele começou a bater com tapas fortes e sentiu prazer com aquela situação, ela só gemia e pedia mais e mais.
Outro dia por sugestão dela, comentou com uma amiga da época de escola, a Ivete, que gostaria de fazer ménage a troai, depois de Vilma insistir Ivete cedeu e topou. Apresentou sua amiga a José, este percebendo o olhar de malicia de Vilma já percebeu que tinha alguma surpresa.
E entraram os três pro quarto e Vilma começou beijar Ivete na boca e tiraram as roupas.
Ficou entre os corpos das duas, Vilma chupando os seios de Ivete e beijando-a, ele chupando o clitóris de Ivete.
Sem querer Vilma com seu corpo em cima da cabeça e Jose fez peso, e o rosto dele ficou pressionado na vagina e coxas de Ivete. Ele se masturbava enquanto isso e por um momento perdeu o ar depois levantou um pouco a cabeça pra respirar. Viu que essa sensação lhe causava tesão e sempre que podia prendia a respiração e se masturbava.
Numa outra transa com Vilma colocou o travesseiro em cima do rosto e pediu pra ela aperta-lo enquanto rebolava no seu pênis. Quando ele fazia sinal de parar com mão Vilma parava, isso o levava ao êxtase.
Na verdade ele estava sofrendo de hipoxifilia que é a tara ou prazer por perda de oxigênio e sufocação.
As coisas estavam chegando a um nível perigoso, Vilma pedia para apanhar, para ser atada,humilhada, e José pedia para ser torturado com cera quente de vela. E os dois dividiam seus desejos, os pensamentos deles se encaixavam bem as sua fantasias.
Uma vez Jose se assustou quando viu Vilma se auto-espetando alfinetes enquanto ele a penetrava.
E sem ele perceber ela o espetou nas costas causando dor, ele começou a meter mais rápido, ela alfinetava mais, ele como um louco gritava e metia mais fundo e rápido chegando os dois a um forte orgasmo. Só pensavam em fantasiar, em outras novas maneiras de experimentar seus corpos e seus gozos.
Nesse dia que parecia ser um dia normal (ou anormal) como os outros, foi um dia drástico.
Chegaram ao motel ele foi tirando da bolsa os apetrechos eróticos, ela olhou e já foi escolhendo os seus.
Se beijaram e foram tirando a roupa, quando Vilma fsussurra que quer ser sua cadelinha.
Ele gostou da idéia e começou a preparar um drink de whisky pois era sexta feira “dia de reunião” na empresa.
E ele colocou uma coleira de cachorro e uma atadura nela que uivava e latia imitando uma cadela, enquanto ele na posição que os cachorros copulam a xingava e a mordiscava nas costas e também imitava o latido. Depois os dois foram pro chão na mesma posição de quatro só que agora ele colocou uma atadura também na boca de Vilma. E nesse dia ele exagerou e enquanto transava fechava os olhos em estado de êxtase e puxava cada vez mais a apertada coleira.
Estavam em transe ela rebolava e ele metia cada vez mais fundo e puxava a coleira como que controlando a uma cadela num passeio matinal.
Puxava e metia, ela rebolava e mexia cada vez mais.
Ele puxou tão forte que ela cravou suas unhas nas coxas dele, que com os olhos fechados só escutava gemidos que pra ele eram de prazer. De repente o corpo dela cai sem jeito, estava mole e opaco, ele sem entender pensa em se tratar de um desmaio, mas quando foi verificar a pulsação ela estava morta. Morreu asfixiada pela coleira, estava até com as marcas da coleira e sangrando em volta do pescoço, com olhos arregalados.Tirou a atadura da boca de Vilma que estava com os lábios roxos, seu olhar agora era sereno e José a beijou. Ele ainda em estado de insanidade, pegou o corpo ainda quente ajeitou e penetrou na posição papai mamãe. Depois pegou um saco plástico transparente colocou na cabeça e se masturbava, ora pegando nos seios de Vilma já morta, ora bolinando sua vagina ainda úmida.
Masturbou-se e conforme seu tesão aumentava, colocava também mais pressão do saco em seu rosto. Pegou sua gravada e amarrou-a em volta do pescoço pra fechar a boca do saco plástico e o ar ficar mais rarefeito. E no momento do auge se apertou, se sufocou com força, gozando em cima do corpo desfalecido e caindo também já morto enforcado por cima de Vilma. O prazer os matara.




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