Senhores:
Em obediência aos meus princípios pátrios, falando por milhões de outros estressados, os quais ao invés de deslumbrarem um horizonte mágico, em luzes violáceas, para o envelhecer sereno, enxergam, como eu enxergo, nuvens sóbrias e escuras, trazendo a borrasca assoprada pela falta de interesses morais, em governar nossa massacrada nação!
Sem possuir bolas de cristais e outros artifícios para prever o futuro, usando apenas o tato de tantos anos vividos ao sabor da imoralidade e da corrupção que campeia em nossos meios políticos, afirmo de maneira solene que, da maneira hoje conduzido o rebanho eleitoral, ou melhor, eleitoreiro, com votos comprados através de bolsas de todas as espécies, somadas a um programa de vendas isentas de impostos como: automóveis, geladeiras, fogões e outros utensílios domésticos, o presidente Lula, com tranqüilidade elegerá o seu sucessor, seja lá qual for o seu nome. Ou terá facilmente alguma emenda constitucional para levá-lo ao terceiro mandato.
Não poderemos esquecer que, o crédito fácil, com juros baixos praticados nos Estados Unidos durante os últimos vinte anos, levou o mundo globarizado à ruína e quase a falência geral das instituições de créditos.
O Planeta Terra parou durante o crash de abril de 1936. Voltou a perder o fôlego com a crise das hipotecas de 2008 para cá. Mas, de um fator os economistas mundiais tem certeza, se perdura a crise, os primeiros países que desaparecerão do mapa econômico político, serão os emergentes. E, entre eles está o Brasil
Para tanto senhores, o perigoso ano de 2010 será o marco zero da volta da inflação desenfreada, onde os notórios donos das nefastas máquinas de remarcar os preços, duas ou três vezes ao dia, estarão rindo às bandeiras despregadas; enquanto o povão, que quis manter o petismo no poder, passará a comer portas de geladeiras, pneus de carros, peças de fogões, e outras parafernálias regadas às lágrimas do desespero.
Para os políticos, hoje no poder e, que querem manter este mesmo poder a qualquer preço, dane-se o Brasil. Mas, salve o orgulho idiota de se manterem nos cumes da imoralidade, governando o país à deriva, flutuando num mar de lama e de escolhos, nunca visto em nossos anais.
Encerro este discurso, pedindo que o mesmo seja arquivado na memória de um povo, completamente sem memória e alto destrutivo!
Obrigado!
Roberto Stavale
São Paulo, Maio de 2009.-
|