Estou entrando outra vez
no teu mundo? Não.
Na tua vida de princesa
embaixo da mesa
com toda a destreza
se assim desejar
começo a te beijar
louco para outra vez te revirar
e por trás te pegar
o relaxe da teu corpo
que num sopra encaixo
por baixo anterabo
te enrabo e me acabo
Elevo-te ao céu
fora de órbita
sem eixo
mordo-te e arranho-te com o queixo
sangue que te arranco
com o meu penetrar
de unhas e dentes
e o falo quente
dou-te prazer no despertar das horas
sou carinho
e me assanho
vou entrando
invadindo-te as entranhas
umedecendo sua vulva
tocando com dedos e mãos
chupando-te todinha
afastando pernas
trago o gosto doce do prazer
em contraste com o mel dos teus lábios
que de tão doce e covarde
invade meus desejos
fazendo-me gozar
seguidas vezes sem abaixar
quero comer-te
menina da noite
ao sol da tarde
até o cantar dos pássaros
nas manhãs que nunca hão de existir
possuindo-te
penetrando-te de quatro
por quatro e um quarto
do prazer em gotas que guardo
somente para ti