Tenho-me mostrado e demonstrado de facto disponibilizado para me colectivizar quanto possível, mas, sob a mesma atmosfera (que ainda ninguém explicou) que assolou a maior parte dos gigantes da escrita que me servem de exemplo, sente-se a cada instante o impetuoso empurrão para a única opção que resta: o individualismo.
Duas:
E Porquê?... Porque sempre que suspendo a presunção de que tenho olhos nas costas, aparece sempre alguém para ver mais e melhor com os meus próprios olhos. Por consequência, dê o efeito físico que der, na minha exacta situação nunca admitirei seja a quem for que veja por mim o que eu não vejo ou nem quero ver. Se deveras cegar, escolherei sem mais preferência um cão para me indicar o caminho.
Três:
Venha qualquer espécie de Deus espiritual julgar-me, queira ou não queira, serei sempre eu, por mais que me desdobre em íntima imagética, que estarei em face de mim. E isto tão-só enquanto dominar minimamente a lucidez natural. Não é óbvio?!... A quem interessará que não seja, se esse interesse nada me demonstra e só me decepciona naquilo que resulta?