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Frases-->Bastismo de Sangue: a verdade sobre os frades terroristas -- 19/04/2007 - 08:40 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
"Já o frei dominicano Osvaldo Rezende Junior falando sobre o livro diz:

Uma das missões da igreja é defender a vida e a dignidade da pessoa humana, da qual eles (militares que escreveram o livro) fazem pouco caso. O que está ali é um amontoado de asneiras em relação à Igreja , diz ele. Esse grupo de oficiais (que escreveu o livro), hoje aposentados, confunde o Brasil e o estado brasileiro com o grupo deles. É justamente contra isso que durante a ditadura, se levantaram uma boa parte da opinião brasileira, da juventude e Igreja. Com que direito os militares usaram as armas que lhe foram entregues para proteger a população para impedir essa mesma população de se manifestar? Nesse sentido, a Igreja fala muito mais em nome do Brasil que esses oficiais , afirma frei Osvaldo. ( L F)

Esquece Frei Osvaldo de dizer que os dominicanos entre eles Frei Carlos Alberto Libânio Christo ( frei Beto), frei Fernando de Brito, Frei Tito de Alencar Ramos e frei Ives do Amaral Lesbaupin (frei Ivo), entre outros, apoiavam Carlos Marighella, conhecido como o ideólogo do terror, que no seu Manual do Guerrilheiro Urbano afirma:

O terrorismo é uma arma a que jamais o revolucionário pode renunciar

Ser assaltante e terrorista é uma condição que enobrece qualquer homem honrado

Frei Osvaldo também esquece de citar o que disse Frei Ives do Amaral Lesbaupin:

A Igreja e os dominicanos deveriam entrar no projeto revolucionário de forma organizada. Seríamos a linha de apoio logístico para a guerrilha rural. Na cidade esconderíamos pessoas, faríamos transferências de armas e dinheiro .

Frei Osvaldo também não diz que os dominicanos, inclusive ele, fizeram levantamentos na Belém-Brasília para instalação de áreas de guerrilha, e o assentamento de pessoas que, desde 1961, faziam cursos de guerrilha nos países comunistas. Ele não diz, também, que escondiam guerrilheiros e terroristas e que apoiavam Marighella, fundador da ALN, mesmo sabendo que a organização a que ele pertencia praticara vários assaltos, atentados a bomba, ataques a quartéis, seqüestros, assassinatos e justiçamentos .

Frei Osvaldo, os militares usaram as armas que lhes foram entregues para proteger a população ordeira dos atos terroristas, praticados pelos subversivos, que os senhores acolhiam. Se o senhor não sabe, uma das missões dos militares era, é, e será sempre, manter a democracia e a liberdade no nosso País. Foi para isso que usamos nossas armas.

Frei Osvaldo e deputado Chico Alencar, para nós, que lutamos contra esses subversivos e terroristas, seria ótimo que a população tomasse conhecimento de tudo que está relatado no Orvil, pois nele está contada, com detalhes, a história que a esquerda não quer que o Brasil conheça".


Trecho do artigo de Carlos Alberto Brilhante Ustra, "O livro secreto do Exército", publicado hoje no Mídia Sem Máscara (http://www.midiasemmascara.com.br/artigo.php?sid=5733&language=pt)





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