"O governo vai poupar só 17 milhões de dólares, considerando nossa oferta de redução de 30% no preço do remédio. Esse valor é ínfimo se comparado aos benefícios incalculáveis que o país teria com a produção local do Efavirenz. O governo preferiu criar empregos na Índia".
Tadeu Alves, físico brasileiro, presidente da divisão latino-americana do laboratório Merck, ao falar da quebra de patente de medicamento anti-aids, feita durante o governo FHC, apoiada por ONGs e pelo atual governo Lula: "O presidente mundial da Merck, Richard Clark, conversou com o ministro Temporão e ouviu palavras conciliatórias. Em uma semana tudo mudou e os canais de diálogos foram fechados".
(Revista Veja, in "O Brasil criou empregos na Índia", 16/5/2007, pg. 58 e 59).
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