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Poesias-->Torre de Babel II -- 07/05/2002 - 15:08 (Denier de Souza Carvalho) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Esquecemos num dia a porta aberta...

nasceu a tristeza.; invadiu soberana.

Jogou-me ao chão, atirou-lhe pra longe,

da felicidade logrou-se tirana.



Reinava cabal, recôndito déspota...

Eu velava quieto num canto calado.;

você ficava calada num canto quieta.

Torre de Babel desse amor transformado.



Unimos um dia os dois idiomas.

Por gestos e acenos firmamos clareza,

e abrindo a porta em seguida fechamos

deixando lá fora esquecida a tristeza.



Juntos de novo em gáudio viver

juramos amores, lamúria é já morta.

Nessa fantasia rumamos em frente,

porquanto ainda não se abra a porta.





Cotidiano.
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