O Dia de hoje nos trás recordações da nossa infância. Saudades dos pais, brinquedos, alegrias dos filhos, das festas familiares.
A Festa de Nossa Senhora Aparecida será motivo para reverenciar os milagres da Santa no Vale do Paraíba a 170 quilômetros da Cidade de São Paulo e 250 quilômetros da Cidade do Rio de Janeiro.
Hoje é o dia da Padroeira do Brasil, e gostaria de pedir em oração, reflexão por parte da nossa gente, por parte do mundo.
Os pais poderiam repensar o tratamento dispensado as crianças e a participação na vida cotidiana: Como protetores ou repressores.
Seria uma oportunidade de rever exageros, desatenções, omissões, valores morais e éticos, transmitidos aos filhos.
E a Sociedade deixasse de ser individualista, consumista e agressivamente impaciente.
E que os passeios com os filhos fossem momentos de alegrias, sem a irritação dos familiares ou agressões físicas ou verbais contra passantes, terceiros.
E o que os meios de comunicação sob o efeito da globalização e da internet, tratasse menos da quantidade de informações do que da educação ou formação da humanidade.
E que no Brasil as tragédias que afetam as crianças, como a fome, a pobreza, agressões físicas e covardes, e a prostituição infantil que é escancarada nos calçadões das Capitais do Norte ao Sul do Brasil. Ou simplesmente nos churrascos nas fazendas e sítios nos interiores das Grandes Metrópoles, em que os políticos e empresários se envolvem com crianças pobres.
Não vou falar do tráfico ou porte de drogas, que é notório nas praças, nos bares, etc.
E que os governantes e a Sociedade, ao colocar a cabeça no travesseiro, pensem nas agressões diárias contra a natureza, contra o nosso Planeta.
O degelo das geleiras dos Pólos, mostra que o Planeta está aquecendo, e com isso a evaporação das águas dos mares; provocam enchentes, vendavais e terremotos.
E que hoje, nossa Padroeira possa ajudar aos Governantes do Mundo a salvar os milhares de Paquistaneses e Indianos que estão soterrados sob os escombros dos prédios, dos viadutos, etc., na Região da Cachemira.
Em muitas partes do Norte do Paquistão e da Índia que é a região da Cachemira, o cenário é de total devastação: vilarejos inteiros destruídos, pessoas vagando em busca de familiares, água e alimentos, que chegaram junto com outros artigos nesta quarta-feira. Apesar disso, algumas regiões entre as mais afetadas ainda não haviam recebido ajuda quatro dias após o tremor que, segundo autoridades, pode ter matado 40 mil pessoas.
”Nossos recursos estão no limite - cada vez que corremos para um lugar, temos outro em situação pior - disse o coronel do Exército Y.P. Sayyaj, na cidade de Bata Mora, nas montanhas da província Fronteira Noroeste. - Sei que as pessoas estão sofrendo, mas temos que priorizar. Todos vão receber ajuda no final”.
Na entrada de cada cidade e aldeia na montanha, populações inteiras esperam por ajuda. Em Bata Mora, a cerca de 250 quilômetros de Islamabad, uma multidão esperava, mas nada havia chegado.
O número oficial de mortos do terremoto de sábado continua em 23 mil e 51 mil feridos no Paquistão, além de 1.200 mortes na parte indiana da fronteira conhecida como Linha de Controle.
Das mortes, 41 mil foram registradas no Paquistão, onde se deu o epicentro do terremoto, outras 1.239 na Índia, e ainda uma no Afeganistão. O tremor também foi sentido no Bangladesh, mas não há relatos de morte no país.
DEUS MARAVILHOSO!
SALVE AS CRIANÇAS, A NATUREZA, E TUDO QUE VOCÊ CRIOU. NÃO DEIXE QUE OS HOMENS DESTRUAM ESSE LINDO PLANETA CHAMADO “TERRA”.
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