"Os genes que determinam a cor da pele são uma parte ínfima do conjunto de genes de uma pessoa. É como a diferença entre um Fiat amarelo e um Fiat vermelho. Por dentro, são iguais".
Sérgio Pena, geneticista, para desespero dos racistas e cotistas.
(Extraído da revista Veja, 6/6/2007, pg. 61, in "Veja essa".)
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"Europeu, eu? Um negão desse?"
Neguinho da Beija-flor, sambista, depois de saber que 67,1% de seus genes são europeus.
(Idem - Revista Veja, pg. 61)
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"Os genes que determinam a cor da pele de uma pessoa são uma parte ínfima do conjunto genético humano - apenas seis dos quase 30000 que possuímos".
Maria Cátira Bortolini, geneticista, da Universidade do Rio Grande do Sul.
(Extraído da revista Veja, 6/6/2007, in Eles são gêmeos idênticos, mas, segundo a UnB, este é branco e este é negro", pg. 82 a 88.)
O assunto das cotas raciais foi capa da revista Veja desta semana, em que "A decisão da banca da Universidade de Brasília que determina quem tem direito ao privilégio da cota mostra o perigo de classificar as pessoas pela cor da pele - coisa que fizeram os nazistas e o apartheid sul-africano" (Veja, pg. 82).
Conheça a história:
"No início de maio, o estudante Alan Teixeira da Cunha, de 18 anos, e seu irmão gêmeo, Alex, foram juntos à Universidade de Brasília (UnB) para se inscrever nos vetibular. Visto que têm pele morena, eles optaram por disputar o concurso por meio do sistema de cotas raciais. Desde 2004, a UnB - e outras 33 universidades do país - reserva 20% de suas vagas a alunos negros e pardos que conseguem a nota mínima no exame. Alan e Alex são gêmeos univitelinos, ou seja, foram gerados no mesmo óvulo e, fisicamente, são idênticos. Eles se inscreveram no sistema de cotas por acreditar que se enquadram nas regras, já que seu pai é negro e a mãe, branca. Seria de esperar que ambos recebessem igual tratamento. Não foi o que aconteceu. Os juízes da raça olharam as fotografias e decidiram: Alex é branco e Alan não" (pg. 82).
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Observação:
O sistema de cotas raciais é inconstitucional, já que ninguém pode ser discriminado ou privilegiado em função da cor de sua pele. Por que, até hoje, os ministros do STF ainda não acabaram com essa farra racista nas universidades?
Há somente dois tipos de pessoas que defendem o sistema de cotas raciais:
1. Os idiotas, que acham que alguém deve ser privilegiado simplesmente por ter a pele mais morena que a outra;
2. Os picaretas, interesseiros de todas as espécies, que se aproveitam do sistema de cotas para ingressar na universidade sem precisar estudar muito.
Em ambos os casos, pode-se dizer que são racistas. Cotista = Racista e ponto final.
F. Maier
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