Quem é o Calabar da Comissão de Anistia
Exmos Srs Autoridades Constituídas
Participo que HENRIQUE DE ALMEIDA CARDOSO, nome de guerra HENRIQUE, Coronel R1, Artilharia, turma AMAN 1974, em ato de TRAIÇÃO assinou com seus pares da Comissão de Anistia do Ministério da Justiça a "promoção" a General, do assassino, ladrão, desertor e traidor carlos lamarca, desonrando juramento que fez ao ingressar no EXÉRCITO DE CAXIAS.
O meu extremo repúdio por mais essa TRAIÇÃO.
Claudio B. Ferreira
Obs.: Na verdade, não existe só um Calabar nessa vergonhosa "Começão" do dinheiro público. Todos os que votaram a favor da promoção do capitão traidor/terrorista/assassino/comunista desertor e ladrão de armas do Exército a general também são Calabares. Aliás, essa "Começão" nomeada para comer dinheiro público tem a mesma legitimidade de uma raposa tomar conta do galinheiro, a ética de um "mensaleiro" tomar conta do cofre do Banco Central. É o mesmo que uma cafetina tomando conta de um convento de noviças. Ou seja: é pura putaria (F. Maier).
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Mensagem recebida de Jose Antonio Porto:
De:
Enviado: quarta-feira, 20 de junho de 2007 20:48:46
Para: ttacitus@hotmail.com
Assunto: Usina de Letras -- Contato do Leitor
Mensagem referente ao texto Quem é o Calabar da Comissão da Anistia - Frases.
Enviado Por: Jose Antonio Porto
Da cidade: Santa Maria - RS
Prezado F. Maier.
Sobre o texto "Quem é o Calabar da Comissão de Anistia" publicado por V. Sa.
em 19Jun, remeto a versão que julgo verdadeira:
CAROS AMIGOS DA TURMA INTEGRAÇÃO NACIONAL,
Desde a criação do nosso grupo, por elogiável iniciativa do Ortiz e do Bergo (se deixei de citar algum precursor, desde já peço desculpas), considero-o como uma oportunidade de manter contato, cultivar laços de amizade e, o que é mais importante, ajudar-nos mutuamente. No entanto, algumas vezes, observei que, fruto de interpretações precipitadas, foram emitidos em nossa “página” alguns comentários e julgamentos que não correspondem à realidade e até mesmo ofensivos a um de nós.
O último episódio desse tipo diz respeito às benesses concedidas à família Lamarca, envolvendo o Henrique, que, na verdade, nada teve a ver com o fato.
Esta é a verdade a respeito do fato:
1. A Comissão de Anistia, para fins de análise dos requerimentos, está subdividida em Turmas e/ou Câmaras.
2. Os pareceres das Turmas são re/ratificadas por intermédio de Portarias do Ministro da Justiça.
3. Os requerimentos da família Lamarca foram apreciados por uma das Turmas da Comissão de Anistia, no dia 13 de junho de 2007. Nesta Turma não havia representante do Ministério da Defesa (MD).
4. O representante do Ministério da Defesa na Comissão de Anistia (Cel R/1 Henrique de Almeida Cardoso) tomou posse no dia 13/06/2007 (Portaria nº 1.073/2007), mas não integrou a Turma que julgou os requerimentos em questão.
5. Os integrantes da Turma aprovaram:
- que a viúva, Sra. Maria Pavan, passasse a receber pensão do posto de General-de-Brigada;
- a viúva recebesse a Reparação Econômica em Prestação Única no valor de R$
100.000,00;
- a filha, Sra. Cláudia, recebesse a Reparação Econômica em Prestação Única no
valor de R$ 100.000,00; e
- o filho, Sr. César, recebesse a Reparação Econômica em Prestação Única no
valor de R$ 100.000,00.
Por fim, coloco-me à disposição de todos aqui na Divisão de Serviço Militar/
Ministério da Defesa.
Um forte abraço.
RICARDO JOSÉ PESSOA DE MAGALHÃES.
Atenciosamente, Jose A. Porto
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Resposta ao Sr. Ricardo Magalhães:
Brasília, 21/06/2007
Prezado, Sr. Ricardo,
Obrigado pelos esclarecimentos feitos acima. Assim, de público, retiro da lista de Calabares o nome do coronel Henrique, que nada teve a ver com a infâmia feita pela famigerada "Começão" do dinheiro público. A ele peço minhas desculpas por transcrever um texto oriundo de fonte digna, porém, neste caso, totalmente equivocada. No entanto, repito: quem assinou a favor da promoção do desertor/terrorista/assassino/comunista ladrão de armas do Exército a coronel, continua sendo Calabar. Aliás, logo, logo, esses farsantes irão pedir também indenização para os tetranetos de Domingos Fernandes Calabar, de Joaquim Silvério dos Reis e de outros traidores da Pátria.
Atenciosamente,
Félix Maier
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