Para os que, por curiosidade, ou malícia, teceram comentários, via e-mail, sobre minha carta-poema
"A um cartesiano sensível", quero esclarecer que nada tenho a esconder, visto que não sou "propriedade de ninguém"... O poema que saiu, no improviso de um e-mail, é dedicado, e com muito carinho, ao amigo Jorge Ribeiro Sales.
Satisfeita a "curiosidade"?
Um grande abraço!
Milene Arder |