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Infanto_Juvenil-->A lei de Newton -- 18/09/2013 - 04:46 (Brazílio) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Ainda não falei de Newton. A lei de Newton. Implacável, como o

Professor do terror. Mas pensando bem, já livre de suas garras, falar

dele sem amarras, bem convém, sim, e assim até, fazer farras.

Professor de Português e Latim, mordia feito um danês ou um mastim.

E pra muitos, da picada, era o fim. Suas argüições em classe então era

a tortura com data desmarcada. Mal terminada a chamada, sorteava

quatro ou cinco números aleatoriamente e lá estavam as vítimas

selecionadas. Fazia a cada um cinco perguntas, dava o veredito e

executava, convencido sempre do delito.

E enquanto o infeliz aluno matutava uma resposta, que se engasgava

em sua mente, Newton não lhe oferecia muita compaixão, senão, aquela

mão, a baixar, em compulsão: "dou-lhe um, dou-lhe dois, e dou-lhe

três". E erumavez.

Mas pensando bem, que grande mestre estava ali, apesar de seu

método aparentemente enlouquecedor. Quantos alunos não aprendemos

a estudar, ainda que pra salvar a face ali no meio da classe?

A sorte da rapaziada entretanto, era que ao Newton, apetecia mais

ensinar as classes femininas, por certo mais estudiosas - e por

certíssimo mais cheirosas. Ainda que parecessem menos prosas.

Assim, o que para nós sobrava, era o Latim que ele lecionava. Com a

delicadeza de um centurião - ordenando os gladiadores a enfrentarem o

leão. Ave Caesar!
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