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Poesias-->plenoamor -- 21/05/2000 - 22:26 (márcia carrano) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
De nada vale o poema

se a vida não se trançou

em perdas e ganhos

em aconchegos e indiferenças

em amor e desamor

entrelaçados todos em cipós

de paixão e ternura.





As palavras se perdem em vazio

se não correu em seus corpos

o sangue denso ou rarefeito

de vidas juntas e sós

percorrendo nós dias e dias.





Uma a uma as palavras escorregam

pelo espaço branco que linha alguma

escarlate o ódio de amor traçou.

Não retinem em sons de sino

não se harmonizam em melodia

se lhes falta pulsar em amor ou dor

de noites solitárias ou plenas de ardor.





Das palavras só vem o poema

se a poesia pairou invisível

neblina dos dias de canto ou lamento

de vidas que se roçaram ternas

livres nos grilhões do amor.

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