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Cordel-->Disafiando Geraldin Lyra prum pegaprácapá. -- 10/11/2002 - 16:22 (Zé Limeira) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Mode de fazê cordé
Tem de tê capacidade
Entonce assim quiném tu
Inscreve barbaridade
Sem base nem fundamento
Com esse pobre argumento
De minino da cidade.

Mais pru tua boa vontade
Num vô dizê o qui penso
I quanto mais eu a ti leio
Mi crece o cunvincimento
Do tanto qui eu tava errado
Quando disbufarinado
Elogiei teu talento.

Agora vô tumá tento
Prá num fazê mais bestêra
Tu num consegue di fazê
Um cordé de mêi de fêra,
I inda mais, mode cumplicá
Fez bestêra pru intentá
Fazê quiném Zélimêra.

Iêu sô tronco di Aruêra
Qui nem o tempo consome,
Nu inferno num mi quizero
No Céu num pasô meu nome,
Num sô morto nem sô vivo
Mais inda hoje convivo
Vagando purentre os Hôme.

Pru cabra usá o meu nome
Persiza sê mais Batuta,
Meu pai foi um Preto Honesto,
Foinha nunca foi Puta,
Se pensa quié mêrmo bom,
Pode dá o tema i o tom
I mi disafíi prá luta.

Podi frevê a disputa
No assunto qui quizé,
Iêu só num quero qui bula,
Cum bela, minha muié,
Nem fale de Mãe Foinha,
No resto nóis si ispizinha
Inté quando tu quizé.

Prumode num conpricá
O tom das tua Ingrizia,
Increva em “Lígua Erudita”
Cuma dixeste ôto dia
Quiêu resposto do meu Jeito,
Pode vim quente sujeito
Quitô pronto todo dia.

Tua grande filusumia
Tu pode já aprepará
Mostre ao povo do Cordé
Quanto sabe Cordelá,
Sô nêsse i nu ôtro mundo
O primero sem sigundo
Limêrinha do Tauá.

Aquí né ôtro não, meu fì, é o preto véi azulado quitém o fôigo de sete gato....
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