Usina de Letras
Usina de Letras
142 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62231 )

Cartas ( 21334)

Contos (13263)

Cordel (10450)

Cronicas (22537)

Discursos (3239)

Ensaios - (10367)

Erótico (13570)

Frases (50628)

Humor (20031)

Infantil (5434)

Infanto Juvenil (4768)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140805)

Redação (3306)

Roteiro de Filme ou Novela (1064)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1960)

Textos Religiosos/Sermões (6190)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Cordel-->Peba exilado -- 10/11/2002 - 22:14 (PEBINHA) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

Companheiros da Usina
Confesso-me constrangido
Por causar-lhes desconforto
Encontrei a porta aberta
Entrei de maneira errada
Digo mais: equivocada
Sem entender a oferta.

Peço, ao caro Fiúza
Que dessa figura intrusa
Aceite a retratação
Apesar do feio apelido
Pebinha, tenha certeza
Roga, por gentileza
Que aceite o seu pedido.

Mereço tudo que ouvi
Do Fiúza, nobre oponente
Não revidarei, certamente
A vida nos faz aprender
Por isso termino essa história
Levando a lição na memória
Pra nunca mais esquecer.

Me despeço embarcado
Mando um verso atrapalhado
Não dá pra continuar
Que fique a recordação
Pra quem não conheço igual
À morena Lílian Maial
Um beijo no coração.

Considero-me banido
Dessa nobre comunidade
Por falta de compostura
Talvez retorne algum dia
Com a rima enriquecida
Depois da mancada esquecida
Cordelando como deveria.
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui