No ventre o palpitar macio
Um conforto deitando n alma
O sorriso brotando nos lábios
O sonho pairando nos olhos.
Sopra o vento.; nas mãos
o gérmen, o pólen
da alegria, do amor.
Chora, ri, ressaltando-se
de alegria, por tê-lo ao seio agora.
Chora a chuva, sorri sol,
marcas da vida em lentidão.
No peito porém, isala como
outrora a juventude d alma
a ingenuidade de amar.
A vontade ainda crente
de dar ao mundo o ventre
e ser mãe. |