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Artigos-->CPI DOS CORREIOS: CORREGEDOR PEDE ARQUIVAMENTO -- 01/02/2006 - 16:03 (Fernando Antônio Barbosa Zocca) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
CPI DOS CORREIOS: CORREGEDOR PEDE ARQUIVAMENTO



Piracicaba, 1 de fevereiro de 2.006



O corregedor da Câmara dos Deputados, Ciro Nogueira (PP-PI), opinou pelo arquivamento da denúncia contra o deputado federal João Herrmann Neto (PDT-SP).

Apurou-se que na CPI dos Correios o parlamentar teria recebido R$ 79 mil – 25 depósitos de R$ 3.000 teriam sido feitos durante 25 meses consecutivos – pela empresa de aviação Beta (Brazilian Brazilian Express Transportes Aéreos) na conta do deputado no Citibank. A empresa está sendo investigada pela CPI dos Correios.



De acordo com a assessoria de imprensa da corregedoria da Câmarados Deputados, Ciro Nogueira vai encaminhar o parecer à presidência da Câmara, exercida pelo deputado Aldo Rabelo (PC do B-SP), para que seja submetida à reunião da Mesa-Diretora, que é soberana para deliberações.

A Corregedoria da Câmara levou quatro das 20 sessões a que tinha direito para avaliar a documentação do deputado João Herrmann Neto.



Segundo a assessoria de imprensa Ciro Nogueira considerou que a documentação e argumentação escrita feita por Herrmann Neto esclareceram os fatos, não sobrando indícios suficientes para a abertura de investigação.

Herrmann Neto recebeu a informação do pedido de arquivamento do caso pela corregedoria quando estava no plenário. O deputado tinha expectativa positiva em relação ao parecer, porque concentrou esforços para esclarecer a situação reunindo documentos – notas fiscais, extratos bancários e cópia do Imposto de Renda –, além da argumentação por escrito entregue no último dia 24.



Em breve:

www.laranjanews.com.br











PIPOCA AOS MACACOS





Fernando Zocca





A prepotência, arrogância e ostentação daquela gente rica constrangem os mais tontos. Mas sabem eles, os néscios, que aqueles que têm tanto, são assim por terem roubado muito.

Quais seriam as diferenças existentes entre os ladrões de bancos, e alguns deputados federais brasileiros? Quase nenhuma. Se na maioria das vezes, para atingir seus intentos, os biltres subtraem com a violência dos assaltos, os representantes do povo, na maciota dos conchavos, angariam tantos fundos quanto aqueles.

O desvio do dinheiro público assemelha-se ao desvio do sangue bom, das demais regiões de um organismo, para a irrigação dos cânceres degenerativos. A república, meu amigo, está podre.

Esses ladrões eleitos querem que o povo se esbodegue, se estoure. Eles não estão nem ai. As teias da justiça não conseguem deter e punir os endinheirados. A impunidade é a âncora do corrupto.

Safados confessam roubar, porém para atenuação, afirmam fazer coisas ao bem comum; os vigaristas, oriundos da elite, formam contraste com os mais estúpidos que roubam, mas não ofertam nada ao público. Que vergonha!

Com certeza, na roda de chope dessa gente, nos encontros sociais, tem mais prestígio aquele que mais afana, sem deixar vestígio.

Juízes, prefeitos, vereadores, deputados estaduais e federais, senadores e presidentes: quanta maracutaia! E nada de punição.

Não estará, por certo, incoerente com sua moral, aquele legislador mais esperto que propuser como norma o direito à surrupiação. A instituição legal do direito de subtrair a coisa pública móvel, para si ou para outrem, deixaria de causar tanta indignação no povo prejudicado.

Esses ladrões malditos usam instituições religiosas para abrandar os choques causados pelas denúncias. Os corruptos celebrizam-se nos jornais, em fotos claras, nas doações que fazem as entidades filantrópicas.

Essa gente do jeitinho, faz questão de aparecer, doando alguma coisa. O povo desconhece, nem mesmo desconfia, serem aqueles seres imundos corruptores lamacentos.

É por causa dessa gente maldita, embutida nas repartições públicas, que existe tanto pobre sofrendo. É por causa dessa gente maldita, que existe injustiça na distribuição da renda.

Ao cidadão brasileiro a lei deveria assegurar o direito à abstenção do comparecimento nas eleições; a lei deveria assegurar ao eleitor o direito de não votar.

No Brasil o voto não é direito; do jeito que está é obrigação. O eleitor é forçado a eleger quem destrói, quem corrompe, e é corrompido.

Para essas pessoas que cometem crimes contra a ordem econômica e tributária é interessante que o povo não saiba dos fatos. A ignorância do homem comum é o terreno por onde prospera a corrupção desses malditos.

Já tem canceroso, com microfone na mão, ante o olhar depravado de sonegador, aparecendo em jornal, pensando nas próximas eleições.

Você, no pleito de 2006, contribuirá com seu voto, para a destruição do Brasil?





Breve:

www.laranjanews.com.br





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