Em menos de um século, a eletricidade tornou-se a alavanca da civilização, mas o homem não está sabendo utilizar com sabedoria esta grande e agora indispensável conquista. E, exatamente por isso, o progresso que deveria ser o apanágio deste momento de glorioso domínio sobre a natureza, quando a revolução científica e tecnológica atingiu os píncaros, impossível se torna desfrutar dessas benesses, como se fora um castigo imposto pelos céus, mercê da incontinência humana, o que não é verdadeiro, porque fruto apenas do descaso e da incúria.
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