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Poesias-->LÍRIOS MODERNOS -- 29/05/2002 - 12:33 (João Gabriel Vendramini Borghi) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
E eu aqui, nem aí

Tentei não perceber a virtude do olhar

Buscar você, sem te dizer, eu quero te buscar

Da janela vejo os jardins do taj mahal

Em meio aos animais vejo a fera

Com as garras firmadas na terra

Arrasto os pensamentos por entre as portas

Descendo as escadas que levam

Até o sol se pôr

Nas nuvens os raios num estrondo

Destroem um mundo sem paz

Busco palavras pra te conquistar

Tenho certeza do tosco sem rosto

Vejo loucura no gosto ao oposto

Sinto vidas pulsando por mim dentro do jogo

Todos, assim, percebem a certeza de conquistar

Os raios nas nuvens pondo o sol a rodar

Lírico, fulgas, navego na calmaria do jazz

Tento não ser o individuo moderno pop star

Sinto, entendo a descoberta de um mundo irreal

Com a magia numa caixa, brinco sem parar

Não é brinquedo

Não tenha medo

É a natureza na sua psiquê a galgar

Como os ponteiros do relógio a manipular

Os lírios modernos buscam sem vida

Caminhos na calmaria, navego no caís

de um mundo complexo distante da paz

De concretos marcados num pop star moderno

Brinquedos de infância, vermelho materno

Mamãe!

Tenha pulso quanto ao complexo

Eu já existo e não tenho nexo

Vejo a vida como ela está

Aprenda na vista como é precisar

Sem viver, e não morrer, é ser estar

Não tenho você, mas quero você

Isto não é precisar.
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